sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Evidencias diversas parte 3





Nomes de:
Nosso Criador YAOHU
Seu Filho YAOHUSHUA
E o Terceiro Ser Eterno e Criador RUKHA ULHIM(conhecido por Espírito Santo)

Evidencias diversas parte 2



Bereshiyt (Gênesis) 1:2
"E a terra estava um caos absoluto; havia treva sobre a face do abismo, e o RUKHA ULHIM movia-se [pairava] por sobre as águas."

Aqui acima, no segundo verso de Bereshiyt (Gênesis) 1, pela primeira vez, o terceiro Ser Eterno Criador é mencionado nominalmente nas escrituras. O RUKHA ULHIM aqui já é mencionado como sendo ULHIM, e não se tratando do Criador Pai, YAOHUH (IÁORRU) e nem do Criador Filho YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), uma vez que as escrituras tratam de cada ser espiritual nominalmente. Lembre-se sempre, como conceito fundamental, que seres espirituais são identificados apenas pelos seus nomes e nada mais. Se este Ser Espiritual, que é ULHIM, fosse o Criador Pai, estaria sendo mencionado pelo Nome YAOHUH (IÁORRU). Se fosse o Criador Filho, estaria sendo mencionado pelo seu Nome YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA). Contudo, este Ser Espiritual, que também é ULHIM, está sendo mencionado por um terceiro Nome: RUKHA (RÚRRA), sendo ULHIM apenas um título, do mesmo modo que YAOHUH e YAOHUSHUA recebem igualmente este título nas escrituras. A palavra "rukha", em hebraico, significa "espírito" e também significa "vento", contudo, como nomes próprios nunca devem ser traduzidos, devemos nos referir a ele como RUKHA (RÚRRA), e não por alguma tradução, ainda que literal. Note que a pronúncia do primeiro "R", a inicial de RUKHA, deve ser pronunciada do mesmo modo que a letra "R" na palavra "caro". Não é correto pronunciar como o "R" inicial na língua portuguesa, como na palavra "rua", mas sim, repito, como o "R" na palavra "caro".

Evidencias diversas





Mais uma figura para que o leitor possa saber quem é, de fato, o ídolo "EL".
El era o pai de Baal
E a outra imagem foi capturada do Dicionário Bíblico Hebraico-Português, de Luis Alonso Schökel, pag. 33

Essa descrição do dicionário nos mostra claramente que "EL" é derivado de "UL". Ora, o que é derivado, não é original, uma vez que o original não é derivado de coisa alguma. O título hebraico ULHIM (mais acima) foi corrompido nas próprias Sagradas Escrituras hebraicas para "Elohim", de modo a introduzir o impostor "EL", que, como é do conhecimento geral, trata-se de um ídolo pagão da mitologia babilonico-caldeia, de cuja idolatria também advém o culto pagão a "BAAL", o qual seria filho de "EL". Isso se confirma em qualquer enciclopédia confiável, não nos cabendo aqui ir além nessas considerações. O título UL foi corrompido para "EL", do mesmo modo que o título ULHIM foi corrompido para "ELOHIM". Em ambos houve a introdução do ídolo pagão "EL". A escrita original, tanto de UL como de ULHIM contém uma letra "VAV", que dá o som de "U", o qual foi criminosamente suprimido, de modo a permitir a pronúncia "EL" e "ELOHIM". ULHIM é a palavra hebraica original que significa "O Ser Eterno Criador". Como palavra plural que é, seria mais correto traduzirmos ULHIM como "Os Seres Eternos Criadores". O texto de Provérbios 30:4 já nos evidencia esta pluralidade, com relação ao Criador Pai e ao Criador Filho. A palavra ULHIM traz em si todos os atributos de oniciência, onipresença, onipotência, e todos os demais atributos que somente podemos atribuir a um Ser Supremo. Contudo, a pluralidade evidenciada por Provérbios 30:4, além da mesma pluralidade ser igualmente evidenciada em Yaohukhánan (corrompido como 'João') quando diz: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com ULHIM, e o Verbo era ULHIM", nos conduzem, inegavelmente, a mais de um Ser Supremo. Este texto nos mostra que o Filho, YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) não somente "estava com" ULHIM, mas que também "era" ULHIM. Ou seja, sendo ULHIM, ele possui todos os atributos de ULHIM, sendo portanto um segundo Ser Supremo revelado com clareza nas Sagradas Escrituras. Pai e Filho. YAOHUH (IÁORRU) e YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA).


Mudaram o título UL, que siginifica Eterno, por El;
e mudaram os título ULHIM, que significa Altíssimo, Soberano ou ainda "Seres Eternos Criadores" em certos contextos.

Há um terceiro Ser Eterno Criador (ULHIM) nas Sagradas Escrituras:

As escrituras se referem com clareza a um terceiro Ser Espiritual Eterno Criador (ULHIM), o qual não é YAOHUH (IÁORRU), o Criador Pai, e nem YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), o Criador Filho. Esse terceiro Ser é igualmente referido como ULHIM, tendo portanto os mesmos atributos de ULHIM. Agora, mais do que nunca, a tradução de ULHIM como "Os Seres Eternos Criadores" faz muito sentido, para quem tiver olhos para ver.

Identificações parte 2

Nomes e títulos onde os impostores entraram em relação ao Messias

Jesus - Esta é a corrupção mais popular, mas não é por ser popular que passará a ser verdadeira. O falso nome "Jesus" é derivado de dois ídolos pagãos: IO e ZEUS. IO é um ídolo de identidade feminina, originário da mitologia romana. ZEUS é o ídolo maior da mitologia grega. O falso nome "Jesus" que se estabeleceu nas escrituras traduzidas, primeiramente pelo catolicismo romano e também pelas inúmeras religiões protestantes, traz a presença de dois seres espirituais malignos, os quais se aproveitaram de tradutores corruptos para se colocarem como impostores no lugar do verdadeiro Messias YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA). Inadvertidamente milhões de pessoas invocam "Jesus" pensando estarem invocando o Messias, e esta é justamente o que os impostores mais desejam, que é serem tidos pelo verdadeiro, e receberem tudo que pertence ao verdadeiro. Os ídolos dos povos são demônios, e seus nomes são utilizados em substituição aos Nomes verdadeiros com o objetivo de se tornarem impostores, enganando os incautos e recebendo o que é devido a outrem.

O falso nome "Jesus" não poderia nunca ser o verdadeiro Nome do Messias, por diversas razões:

* Não existe letra "J" em hebraico, portanto nenhum nome que contenha a letra "J" poderia jamais ser um nome de origem hebraica.
* O Nome do Criador Pai está contido no Nome do Messias, o Filho, e, obviamente, não está contido no falso nome "Jesus".
* O falso nome "Jesus" não tem o significado que foi dado ao Nome do Messias pelo enviado, qual seja: "...porque ele salvará o seu povo dos pecados deles". Este significado é exato e perfeito para o verdadeiro Nome YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), mas não possui relação alguma com o falso nome "Jesus".
* A origem do falso nome "Jesus" é greco-latina, proveniente de ídolos mitológicos.
* O falso nome "Jesus" só apareceu após o século XIV, uma vez que a letra "J" só apareceu no século XIV, sendo impossível que no século primeiro se pudesse escrever um nome com uma letra inexistente. A letra "J", com o som que lhe é característico, não faz parte nem do hebraico, nem do latim e nem do grego.
* O falso nome "Jesus" não aparece profetizado em nenhum lugar do Antigo Testamento, como aparece o verdadeiro Nome YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), e nem poderia, uma vez que no idioma original do Antigo Testamento, o Tanakh, não há palavras escritas com a letra "J".
* Há no Antigo Testamento alguns homens que foram figuras ou tipos do Messias, e que, assim, tinham o nome Yaohushua. Eram tipos simbólicos do Messias que viria. É curioso notar a obra de corrupção dos tradutores quando no lugar destes tipos que tinham o nome Yaohushua, eles colocaram "Josué", o que é igualmente falso. Quanto ao Messias, que recebeu o Nome YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), eles substituíram pelo falso "Jesus". Nem na corrupção eles usaram de coerência, e é realmente esperar demais que corruptos sejam coerentes!

Yehoshua - Este nome provém da errônea concepção de que o Nome do Criador fosse "Yehovah". Conjecturas das mentes humanas mal informadas deduziram que se o Nome do Criador fosse "Yehovah", o Nome do Messias deveria ser "Yehoshua". Contudo, como já conhecemos bem as razões pelas quais "Yehovah" é um nome falso para o Criador, obviamente "Yehoshua" é igualmente falso para o Messias. É curioso notar que sempre que alguém começa a perceber a origem grega pagã do falso nome "Jesus", a primeira oferta maligna com um aspecto mais "hebraico" para manter tal pessoa no engano é este "Yehoshua". Para os seres malignos, o que importa é oferecerem qualquer nome, seja grego ou seja mais hebraizado, contanto que não seja o verdadeiro, porque só há salvação em um único Nome, e este Nome é YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), e nenhum outro. Existem milhares de nomes de origem hebraica, mas não é por ser de origem hebraica que será o verdadeiro Nome do Messias. O Nome do Messias é de origem hebraica, sim, mas é um único e verdadeiro, a saber: YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA).

Yahshua - Este falso nome, que também traz alguns ares de hebraico, é o resultado de um costume judaico muito comum. Sempre que os judaicos consideram um nome blásfemo ou maldito, eles têm por costume suprimir uma letra do tal nome, de modo a que o tal nome não seja nem pronunciado. Como o Messias YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) veio para os seus, mas os seus não o receberam, para os judaicos aquele Nome se tornou maldito, e com isso suprimiram a letra VAV central do Nome do Messias, resultando neste falso nome "Yahshua". Este falso nome se escreve com quatro letras hebraicas, enquanto o verdadeiro Nome se escreve com cinco letras.

Yeshua - Para este falso nome, valem as mesmas observações quanto ao falso nome "Yahshua", apresentando a diferença do "YA" para o "YE", pelas razões que já explicamos quanto a formação do falso nome "Yehovah". A palavra "Yehovah" em hebraico significa "destruição". Este falso nome se escreve com três ou quatro letras hebraicas, enquanto o verdadeiro Nome se escreve com cinco letras hebraicas. Não se deixe enganar. Ame sempre a verdade e não aceite falsificações.

Tupã - Este é talvez um dos maiores absurdos. Os missionários evangélicos-protestantes, talvez até auxiliados por sacerdotes católicos, entenderam em suas mentes corruptas que o Nome do Messias que é santíssimo poderia ser "adaptado" à cultura indígena, em vez de apresentar aos índios a verdade exata e pura como ela é. Assim, foram feitas traduções das escrituras para o idioma indígena, onde o Messias é apresentado como "Tupã". Tupã nada mais é do que outro demônio impostor ocupando o lugar do verdadeiro Messias, para enganar e receber das pessoas a adoração e culto que só é devido ao verdadeiro Messias YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA).

Olorum - Pelas mesmas razões que levaram os missionários corruptos a apresentar aos índios brasileiros o nome falso Tupã, foi apresentado em tribos africanas o nome "Olorum" como o Messias. É curioso que os evangélicos apresentam um messias na África com o nome "Olorum", e o mesmo "Olorum" é expulso nas igrejas do Brasil como sendo um demônio. Isso é o auge da incoerência, como não podia deixar de ser.

Isa - Este é o nome falso pelo qual os missionários evangélicos se referem ao Messias nos países árabes. Eles estão sempre muito mais comprometidos com a cultura local do que com a verdade. Isa é um ídolo árabe do culto à lua, lua esta que aparece em diversas bandeiras de nações árabes.

Jesucristo - Esta é a falsa forma espanhola, onde percebemos a junção do falso nome "Jesus" com o título idolátrico "cristo". Este título "cristo" é proveniente também de mitologia grega, de "cristos", e da romana de "cristus". YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) é o verdadeiro Messias.

Estas coisas não estão aqui escritas para que você simplesmente aceite, mas principalmente para despertar em você, leitor, um forte interesse em buscar a verdade, e não se permitir ser enganado e conduzido a cultuar falsos criadores e falsos messias, pensando estar cultuando o verdadeiro. Busque, ame a verdade, procure conhecer a verdade, pesquise sobre tudo o que afirmamos aqui. Certamente você será abençoado, pois é para o seu benefício e vida eterna que estas coisas estão aqui escritas e registradas.

Identificações parte1

Nomes e títulos onde os impostores entraram

SENHOR - O mais comum de todos é o título "SENHOR", escrito com todas as letras maiúsculas, no Antigo Testamento, ou "Senhor", escrito apenas com a primeira maiúscula no Novo Testamento. Ora, a palavra "senhor", seja escrita da forma que for, é a tradução literal do hebraico "baal", que é o nome do ídolo com o qual o povo judaico mais adulterava. Por meio dos tradutores corruptos, este ser maligno "baal" substituiu todas as ocorrências do Nome do Criador nas escrituras traduzidas, de modo a que as pessoas passassem a invocar "senhor" continuamente, em vez de invocar o Nome do Criador YAOHUH (IÁORRU). Se você tem em casa a Bíblia de Almeida ou a Bíblia de Genebra, é fácil verificar que o Nome do Criador simplesmente foi extirpado de lá, sendo substituído pela palavra "SENHOR" com todas as letras maiúsculas. Para alguém que minimamente conheça um pouquinho de hebraico, perceberá que em hebraico não há diferenciação de maiúsculas e minúsculas, além de saber também que "baal" é o nome de um ídolo muito cultuado pelo paganismo judaico em seus desvios, conforme relatado nas Sagradas Escrituras.

EL ou ELOHIM - Os cultos mitológicos pagãos primitivos possuíam um ídolo chamado "EL", que também origina a forma corrompida "ELOHIM". Afirmam os relatos mitológicos pagãos que EL vinha a ser pai de BAAL. Para os que já são de alguma forma familiarizados com as escrituras, irão perceber que o nome "Belzebu", um dos nomes malignos referidos nas escrituras, tem, na verdade, origem em "Baal zebub" cujo significado é "senhor das moscas". A forma correta do título escritural original que se refere ao Criador é "UL ou ULHIM (UL-RIM)", e não EL ou ELOHIM. A palavra original "UL ou ULHIM (UL-RIM)" possuem o significado de "O Ser Soberano Criador". A forma UL é a forma singular pura. A forma ULHIM (UL-RIM) é uma forma que pode tanto ser usada para o singular como para o plural, exatamente como ocorre com a palavra "lápis" em português (1 lápis, 2 lápis). A forma original UL e ULHIM (UL-RIM) foi facilmente corrompida para EL e ELOHIM, de modo a introduzir o impostor EL nas invocações dos incautos, e receberem o impostor como se verdadeiro fosse.

EL SHADDAY - Pelas razões já explicadas acima acerca de "EL", essa forma muito popular em algumas religiões é idolátrica, pela inserção de um nome de ídolo, além de corrupção da forma original. A expressão correta hebraica é UL SHUAODDAY, que significa "O Ser Eterno Criador Suficiente Para Prover Salvação". Muitos ouvem essas expressões e as repetem, sem se preocuparem com seus reais significados e origem.

YEHOVAH ou JEOVÁ - O real significado dessa palavra, em hebraico, é "destruição", e é óbvio, corresponde a um ser espiritual maligno de destruição. Aqui este impostor passa a ocupar o lugar do verdadeiro Criador nas páginas das escrituras traduzidas, valendo-se do fato já estudado do uso errado dos massoréticos, com o objetivo de ocultar a pronúncia do Nome. Já vimos isso na parte anterior deste estudo. Esta forma decorre apenas da concatenação do Tetragrama (quatro consoantes que compõem o Nome do Criador) com os sinais massoréticos (vogais) da palavra "adonay".

YAHWEH - Esta forma nada mais é do que a concatenação do Tetragrama com as vogais (massoréticos) da expressão "ha-shem". Aqui nota-se a presença tanto do ídolo "shemiramis" como uma invocação ao ídolo "YAH". Perceba a sutil, mas importante, diferença entre "YAH" e o verdadeiro "YAOHUH (IÁORRU)". Alguns tentam explicar este falso nome recorrendo ao verso 14 de Êxodo 3, onde o Criador diz: "Eu Sou o Que Sou", ou mais precisamente pela ortografia hebraica, "Eu Serei o Que Serei". Como o Nome do Criador, YAOHUH (IÁORRU) foi removido do verso 15, muitos passam a interpretar erroneamente que esta expressão seria o Nome do Criador, quando, de fato, à luz da correta leitura e interpretação, o Criador está apenas apresentando o seu mais importante atributo, antes de apresentar o seu Nome, no verso seguinte, o verso 15. Você não encontrará o Nome do Criador em Êxodo 3:15 a menos que procure numa Bíblia Hebraica e consiga perceber o engano ao qual os tradutores têm submetido você até o dia de hoje. "Eu Sou o Que Sou" é um atributo do Criador. YAOHUH (IÁORRU) é o Nome do Criador. São coisas diferentes.

DEUS - Este título é o mais usado de todos, sem dúvida, contudo, poucos se preocupam com seu significado ou origem, sendo assim enganados e iludidos pelo ser espiritual maligno que se coloca como impostor para usufruir indevidamente daquilo que pertence somente ao verdadeiro Criador YAOHUH (IÁORRU). Esta palavra na língua portuguesa é proveniente direta do ídolo "Zeus" da mitologia pagã grega. Os linguístas afirmam que é das evidências mais rudimentares a origem desta palavra em "Zeus", sendo "Zeus", "Théos" e "Deus", foneticamente, uma única palavra e um único nome de ser maligno. As três começam com consoantes de mesma forma fonética, são seguidas de ditongos idênticos e terminam pela mesma letra. Em termos espirituais, invocar "Deus" é o mesmo que invocar "Zeus", porque a forma com que é escrito pouco importa, quando o que importa é o que pronunciamos com os nossos lábios. Lembre-se sempre de que nomes são um conjunto de sons ou fonemas, e não um conjunto de letras escritas! A forma original UL ou ULHIM foi traduzida por esta palavra "Deus", em todas as suas ocorrências, introduzindo assim, dissimuladamente, o ídolo "Zeus", como impostor do verdadeiro Criador YAOHUH (IÁORRU).

GOD - Em inglês, um outro ser espiritual entrou como impostor. A palavra GOD, em inglês, nada mais é do que a presença do impostor, o ídolo "caveira". Sua origem é de GOT, do nome relatado nas escrituras como "Gólgota". Gólgota, em hebraico, é "Gol-got-ha", ou, como as próprias escrituras relatam, "O lugar da caveira". Desta palavra "got" é que se originou a palavra "GOD" em inglês, também muito popular para os que a pronunciam, sem nem ao menos terem a menor noção do que estão invocando sobre si mesmos, sobre suas famílias e sobre seus amigos.

Continua...

Lily Allen não é apropriada para crianças, diz líder conservador britânico

Resolvi postar aqui esta notícia:

Lily Allen não é apropriada para crianças, diz líder conservador britânico

Sex, 19 Fev, 08h57

Londres, 19 fev (EFE).- O líder dos conservadores do Reino Unido, David Cameron,
disse não gostar que sua filha de 6 anos escute músicas de Lily Allen devido ao "conteúdo sexual" de algumas de suas letras.
"Não podemos manter nossos filhos afastados do mundo comercial, mas deveríamos deixá-los aproveitar a infância e não expô-los a uma comercialização desnecessária e inadequada do sexo quando são pequenos", declarou Cameron, citado pelo jornal "The Daily Telegraph".
Segundo o líder conservador, os pais deveriam utilizar a pressão social para forçar os fabricantes a deixarem de lançar sutiãs com enchimento para meninas.
Cameron já expressou em diversas ocasiões sua intenção de pôr fim à "excessiva comercialização e sexualização das crianças" caso seja eleito como primeiro-ministro nas próximas eleições no Reino Unido, já que considera que "são pressionadas a crescer rápido demais".

Elton John: 'Jesus era gay'

O cantor além de está pensando que o Nome do Messias é Jesus, e ele realmente crê nisto, não respeita a Palavra de nosso Pai com suas declarações:

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Elton John: 'Jesus era gay'

Sex, 19 Fev, 10h49

Por Redação Yahoo! Brasil

Em entrevista a revista norte-americana Parade, o música britânico Elton John, 62 anos, disse acreditar que Jesus era gay. "Acho que Jesus tinha muita compaixão, era um homem gay superinteligente que entendeu os problemas da humanidade".
"Jesus queria que nós amássemos e perdoássemos. Eu não sei o que faz as pessoas serem tão cruéis. Tente ser uma lésbica no Oriente Médio - é melhor estar morto", completou.
Na entrevista, Sir Elton John também contou como conheceu seu companheiro, David Furnish, 47 anos. "Senti-me atraído por David imediatamente. Ele estava muito bem vestido, era muito tímido. Na noite seguinte, nós jantamos. Depois disso, nos apaixonamos muito rápido", contou.
Elton John não foi a primeira estrela do mundo da música a proferir considerações não muito cristãs. Há 44 anos, John Lennon declarou que os Beatles eram mais populares que Jesus. No começo da década de 90, Madonna também causou polêmica ao beijar um santo no videoclipe da música "Like a Prayer".

Revelação a Mehushua (mudado para “Moisés”) do Nome Pessoal do Criador.

Revelação a Mehushua (mudado para “Moisés”) do Nome Pessoal do Criador.

Antes de qualquer coisa:
ULHIM = ALTÍSSIMO/SOBERANO
UL = ETERNO
Porque o título “Deus” em português tem sua origem no nome pagão Zeus, e também o título “Senhor” não é a melhor opção na escrita visto que SEN = 6 (masculino da palavra SENA) e o NHOR = Repetições, isso em latim.
Já no hebraico “Senhor” é a tradução literal da palavra "Baal", que remete a um ídolo pagão também conhecido por "Bel".

Vamos então aos versos:

“ Disse ainda ULHIM a Mehushua: Assim dirás aos filhos de Yaoshorul: YAOHUH (IÁORRU), UL de vossos pais, UL de Abruham, UL de Yaohutzkhaq, UL de Yaohukaf, me enviou a vós outros; este é o Meu Nome eternamente, e assim serei lembrado de geração a geração.”

Veja a diferença se NÃO forem respeitados os Nomes próprios:

"E Deus disse mais a Moisés: Assim dirás aos filhos de Israel: O SENHOR Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó, me enviou a vós; este é meu nome eternamente, e este é meu memorial de geração em geração." (Êxodo 3 : 15)

Todos os nomes "SENHOR (grafado todo em maiúsculo)" é a ocultação do NOME de nosso Criador: YAOHU (YHWH); já no novo testamento, pelas traduções que estão por ai é impossível sabermos se de fato este "Senhor" se refere a nosso Pai YAOHU (IÁORRU) a seu Filho YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA).

Sobre o idioma grego e a frase "Ao Deus Desconhecido" em Atos 17-23

Tenho visto muitas pessoas com dúvidas em relação a expressão de Atos 17-23: Ao Deus Desconhecido; mas na realidade não está escrito desta forma no original, estou escrevendo uma resposta mais abrangente em relação a isto, que retirei do site http://yaohushua.antares.com.br/emails01.htm pois lá tem explicando também acerca do idioma grego nas escrituras, em fim, leia este texto abaixo para compreender melhor isto:

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Sobre os originais do Novo Testamento e sobre o monumento ao "Deus desconhecido".

A Paz do Messias,
Li o site, e estou em busca da verdade. Gostaria de saber duas coisas:
1) Em que idioma foi escrito o novo testamento? Os apóstolos e Messias falavam grego?
2) Como fica o epsódio Atos 17:22-29? Lá 'Paulo' estava em Atenas e viu a inscrição: "Ao Deus Desconhecido", a qual certamente estava em grego! Paulo certamente sabia que o nome exato do criador não era aquele, todavia em todo seu discurso ele recorre ao nome da inscrição (seja qual for, creio que estava em grego) para se referênciar ao Criador. Assim ele utiliza o nome 'Deus' e lhe confere os atributos do Altíssimo (v.24-27). Obs.: Áh, 'Paulo' afirma que o 'Deus' era desconhecido não por causa do nome 'Deus' e sim por causa do 'Desconhecido', isto é, aquilo que os gregos imaginavam ser 'Deus' podia ser feito por mãos, e 'Paulo' fala que o 'Deus' verdadeiro é Criador e não criatura.
Bom, se puder tirar esta dúvida eu agradeço
S. J.

Estimado S. J.,
Existem evidências de que o Novo Testamento não tenha sido originalmente escrito em grego, mas apenas traduzido para o grego em certo tempo, quando muitas corrupções foram inseridas. As evidências mais claras foram as palavras não-gregas que permaneceram no texto grego, como "Talita cumi" ou "Uli, Uli, lama sabactani". Essas são evidências de um trabalho de tradução, e não de um original sendo escrito. Existem ainda hoje fragmentos do NT grego com os Nomes escritos em caracteres hebraicos dentro do texto grego. Essa é mais uma evidência da importância que inicialmente era dada ao Nome, ao menos pelos primeiros tradutores. Com o passar do tempo, as novas traduções e as cópias das cópias, acabaram por suprimir por completo o Nome do texto grego, substituindo-O por ídolos ou títulos idolátricos. Certamente que o Messias e os discípulos não falavam grego.

Quanto ao "deus desconhecido", esta tradução não representa fidelidade ao que realmente estava escrito, uma vez que "Deus" é uma palavra derivada de "Zeus", e este "Zeus" eles conheciam muito bem. Não era, de forma nenhuma um "desconhecido" deles. O que estava escrito era "AO SUPREMO DESCONHECIDO", e não "ao deus desconhecido", até porque a palavra "DEUS" em português, que é um título, é originada do ídolo "Zeus" da mitologia grega, que é um nome, e não um título.
Naquela época não existia a palavra "DEUS", mas apenas o nome do ídolo "ZEUS" o qual era muito bem conhecido por todos, e de forma nenhuma poderia ser mencionado como "desconhecido". Assim, se lá estivesse escrito "AO ZEUS DESCONHECIDO", seria cômico, porque todos iriam rir daquilo, uma vez que este ídolo era extremamente popular e não tinha nada de desconhecido. Certamente a palavra usada nesta expressão se referia a um Ser Supremo que não era conhecido por eles, o que inclusive evidencia a falta de crença deles em sua própria mitologia, uma vez que eles "sabiam" da existência de um Ser Supremo que estava acima das suas próprias crenças mitológicas.
Note agora o ponto mais importante: apesar de eles reconhecerem que havia um Ser Supremo, que estava inclusive acima de suas "divindades" mitológicas, eles O chamavam de "desconhecido", pelo simples fato de NÃO SABEREM O SEU NOME.
Eles tinham convicção de que havia um Ser Supremo, a ponto de até construirem um monumento para este Ser Supremo, mas o definiram como desconhecido, simplesmente porque NÃO SABIAM O SEU NOME.
O que Shaúl fez foi simplesmente anunciar o NOME deste Ser Supremo, anunciando também o NOME do Seu Messias, YAOHUSHUA e levando até eles a salvação. Considere aqui também o seguinte fato:
Se eles já tinham crença num "desconhecido", embora não sabendo o Seu Nome, se isso fosse suficiente, por que Shaul teria ainda de lhes anunciar aquele no qual já criam, a ponto de construírem um monumento? Shaul poderia simplesmente ter virado as costas e dito: "Vocês já crêem, então sigo adiante para outra cidade". Contudo, isso não foi o que Shaul fez, pelo contrário, passou a anunciar-lhes, IDENTIFICANDO o Criador e Seu Messias.
Assim, estimado S.J., enquanto não sabemos o verdadeiro NOME do Criador Supremo, YAOHUH e de Seu Messias YAOHUSHUA, Eles também são desconhecidos para nós. Não basta saber que Eles existem, mas é preciso sabermos QUEM SÃO.
Eu posso até tentar dizer assim: "Houve um homem, nascido de uma virgem, há cerca de 2000 anos, em Bethlehem, que fez muitos milagres, trouxe uma mensagem de salvação e amor, e finalmente morreu por nós pregado num madeiro aos 33 anos de idade, para que nossos pecados fossem lavados em Seu sangue e fôssemos remidos, recebendo adoção de filhos e a vida eterna". Se você esquecer tudo que ouviu de errado até hoje, e imaginando que fosse a primeira vez que você ouvisse algo parecido, certamente a primeira pergunta que você faria seria: QUEM É ELE?
Então eu diria novamente a você: "Você quer saber quem é ele? Ora, ele é aquele homem que nasceu de uma virgem, há cerca de 2000 anos, em Bethlehem, que fez muitos milagres, trouxe uma mensagem de salvação e amor, e finalmente morreu por nós pregado num madeiro aos 33 anos de idade, para que nossos pecados fossem lavados em Seu sangue e fôssemos remidos, recebendo adoção de filhos e a vida eterna".
Então certamente você me diria: Isso tudo você já me disse antes, mas eu quero saber "QUEM É ELE", ou seja, "QUAL É O SEU NOME", "COMO ELE SE CHAMA"?
Por que?
Porque ninguém pode ser identificado somente pelos seus feitos ou por suas palavras, principalmente quando existem impostores querendo reivindicar para si tais feitos e tais palavras. Isso tudo porque um dia um tradutor inescrupuloso e maligno achou que poderia substituir o Nome mais santo que existe por algum outro, e as pessoas cairam nessa armadilha, começando a cultuar um falso messias. Só para você conseguir perceber que está sendo esclarecido e que as escrituras nos dão toda a base para o que afirmamos, leia com atenção Provérbios 30:4 para ver a importância da IDENTIFICAÇÃO PELO NOME.
Espero ter podido ajudar.
Paz seja sempre contigo, em o Nome YAOHUSHUA, assim seja!!!

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È isto, a paz esteja com todos!

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Antes de qualquer coisa tenha em mente o seguinte fato:
O mundo sempre tende a se desviar da verdade escritural da palavra de nosso Criador Soberano, e muitas tenta se convencer de que todos podem chamar nosso Pai e seu Filho de qualquer, afirmando que "não importa como Os chamamos pois Eles sabem o que queremos dizer antes mesmo de falarmos; o que caracteriza uma abominação porque nosso Pai é expresso ao afirmar: "Não chameis meu nome em vão", mas ninguém para pra pensar porque, mas o fato é este:
Os NOMES de nosso Criador e seu Filho são santíssimos e intransmutáveis,
Se viermos a mudar estes NOMES, estaremos entrando em condenação, pois seres espirituais só podem ser identificados pelos seus Nomes, uma vez que não possuem RG, CPF, Foto, Impressão digital ou qualquer outra coisa que possa identificá-los.
Existem aqueles que dizem que ao traduzirmos textos escriturais Sagrados é inevitável que os nomes próprios não sofram alteração, mas não é verdade, por é justamente para isso que existe a chamada transliteração, seja fonética ou literal, ela deverá ser empregada para isso.
Continua...

Acádias e suas confusões literárias

Antes de qualquer quero que todos saibam que o nome "Acádia" relaciona-se a várias coisas e não apenas a uma, leiam:

Fonte: Wikipedia
O grupo étnico designado por acadianos deriva dos colonizadores originais que viviam na Acádia, localizado no nordeste da América do Norte, que compreende as actuais províncias do Canadá denominadas como Nova Escócia, Nova Brunswick e Ilha do Príncipe Eduardo e partes de alguns estados do noroeste dos Estados Unidos, como o Maine e o Vermont. Ainda que acadianos e quebequenses representem duas culturas franco-canadianas, a Acádia foi fundada em local e em tempos distintos do Quebeque, de modo que as diferenças entre os dois povos são notórias.

Uma vaga de perseguição religiosa levou à deportação dos Acadianos nos anos 1755-1763 para diversos portos do Império Britânico na América do Norte, para prisões inglesas ou para a própria França. Uma parte desses exilados acadianos reagrupou-se no actual estado da Louisiana, na altura uma colónia espanhola. Tal migração forçada veio a dar origem à actual cultura cajun (corruptela do francês acadien).

Fontes
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ac%C3%A1dios#Hist.C3.B3ria
A Acádia (ou Ágade, Agade, Agadê, Acade ou ainda Akkad) é o nome dado tanto a uma cidade como à região onde se localizava, na parte superior da baixa Mesopotâmia, situada à margem esquerda do Eufrates, entre Sippar e Kish (no atual Iraque, a cerca de 50 km a sudoeste do centro de Bagdá). Geralmente, contudo, é comum referir-se à cidade como Ágade (ou Agade), e à região como Acádia.

Acádia foi uma das mais famosas cidades mesopotâmias, cuja riqueza, esplendor e gloriosos soberanos seriam recordados por milênios; e ainda tem muita coisa a ser identificada e escavada. Não dispomos ate hoje de registro arqueológico da existência da cidade, nem depósitos de fundações, nem arquivos, nem sepulturas, nenhuma seqüência estratificada de entulho, nenhum remanescente arquitetônico, nada de tijolos com inscrições para identificar o local Mesmo assim, a realidade de Acádia como a nova capital de um estado fundado por Sargão nunca esteve em dúvida porque o nome da cidade aparece em documentos escritos a partir da se¬gunda metade do terceiro milênio, provenientes de outros sítios arqueológicos mesopotâmios, além das freqüentes referências a Acádia na literatura cuneiforme, em augúrios e títulos régios. Acádia era conhecida como o centro do mais bem-sucedido império jamais visto, o qual se estendia aos quatro cantos do mundo. Tão prestigioso era o seu nome que os reis babilônios intitularam-se “rei de Acádia” até o advento do período persa.
A cidade/região alcançou seu cume de poder entre os séculos XXVI a.C. e XXII a.C., antes da ascensão da Babilônia, além de representar o núcleo do reino bíblico de Nimrod na terra de Sinar[carece de fontes?].

A língua acádia teve seu nome proveniente da própria Acádia, um reflexo do uso do termo akkadû ("da, ou pertencente à, Acádia") no antigo período babilônico antigo para designar as versões semíticas de textos sumérios. O vocábulo foi cunhado no século XXIII a.C..

Os acádios, grupos de nômades vindos do deserto da Síria, começaram a penetrar nos territórios ao norte das regiões sumérias, terminando por dominar as cidades-estados desta região por volta de 2550 a.C.. Mesmo antes da conquista, porém, já ocorria uma síntese entre as culturas suméria e acádia, que se acentuou com a unificação dos dois povos. Os ocupantes assimilaram a cultura dos vencidos, embora, em muitos aspectos, as duas culturas mantivessem diferenças entre si, como por exemplo - e mais evidentemente - no campo religioso.

A maioria das cidades-templos foi unificada pela primeira vez por volta de 2375 a.C. por Lugal-zage-si, soberano da cidade-estado de Uruk. Foi a primeira manifestação de uma ideia imperial de que se tem notícia na história.
Depois, quando Sargão I, patési da cidade de Acádia, subiu ao poder, no século XXIII a.C., ele levou esse processo cooptativo adiante, conquistando muitas das regiões circunvizinhas, terminando por criar um império de grandes proporções, cobrindo todo o Oriente Médio e chegando a se estender até o Mar Mediterrâneo e a Anatólia, .
Sargão I era chamado "soberano dos quatro cantos da terra" (isto é, governante do mundo inteiro), em reconhecimento ao sucesso da unificação mesopotâmica. O rei tornou-se mítico a ponto de ser tradicionalmente considerado o primeiro governante do novo império (que combinava a Acádia e a Suméria), deixando o Lugal-zage-si de Uruk perdido por muito tempo nas areias do tempo, sendo redescoberto apenas recentemente. É interessante notar, contudo, que, apesar da unificação, as estruturas políticas da Suméria continuaram existindo. Os reis das cidades-estados sumerianas foram mantidos no poder e reconheciam-se como tributários dos conquistadores acadianos.

O império criado por Sargão desmoronou após um século de existência, em conseqüência de revoltas internas e dos ataques dos guti, nômades originários dos montes Zagros, no Alto do Tigre, que investiam contra as regiões urbanizadas, uma vez que a sedentarização das populações do Oriente Médio lhes dificultava a caça e o pastoreio. Por volta de 2150 a.C., os guti conquistaram a civilização sumério-acadiana. Depois disso, a história da Mesopotâmia parecia se repetir. A unidade política dos sumério-acadianos era destruída pelos guti, que, por sua vez, eram vencidos por revoltas internas dos sumério-acadianos.

O domínio intermitente dos guti durou um século, sendo substituído no século seguinte (cerca de 2100 a.C.–1950 a.C.) por uma dinastia proveniente da cidade-estado de Ur. Expulsos os guti, Ur-Nammu reunificou a região sobre o controle dos sumérios. Foi um rei enérgico, que construiu os famosos zigurates e promoveu a compilação das leis do direito sumeriano. Os reis de Ur não somente restabeleceram a soberania suméria, mas também conquistaram a Acádia. Nesse período, chamado de renascença sumeriana, a civilização suméria atingiu seu apogeu. Contudo, esse foi o último ato de manifestação do poder político da Suméria: atormentados pelos ataques de tribos elamitas e amoritas, o império ruiu. Nesta época, os sumérios desapareceram da história, mas a influência de sua cultura nas civilizações subseqüentes da Mesopotâmia teve longo alcance.

O nome Acádia é provavelmente uma invenção suméria, aparecendo, por exemplo, na lista de reis sumérios, donde possivelmente deriva a forma semítica assírio-babilônica tardia akkadû ("da, ou pertencente à, Acádia").

É bastante provável que o nome não-semítico "Agade" signifique "coroa (ago) de fogo (de)"[1] em alusão a Ishtar, a "deusa brilhante" ou "refulgente", a divindade tutelar da estrela da manhã e do entardecer e deusa da guerra e do amor (cf. Vênus, Afrodite, Lúcifer), cujo culto era praticado nos absolutos primódios da Acádia. Esse fato também é comprovado por Nabonido (ou Nabonidus), que relata [2] como a adoração a Ishtar terminou sendo suplantada pela da deusa Anunit, uma outra personificação da ideia de Ishtar, cujo santuário ficava em Sippar (ou Sipar). É crucial deixar claro que havia duas cidades de nome Sippar: uma sob a proteção de Shamash, o deus do sol; e uma sob a de Anunit, fato que vigorosamente indica uma provável proximidade entre Sippar e Ágade. Uma outra teoria, surgida em 1911[3] , sugere que Ágade postava-se em frente a Sippar, do lado esquerdo da margem do rio Eufrates, e que era provavelmente a parte antiga da cidade de Sippar.

Na literatura babilônica que surgiria posteriormente, o nome Acádia, bem como Suméria, aparece como parte de títulos de nobreza, como o termo sumério lugal Kengi (ki) Uru (ki) ou o termo acádio šar māt Šumeri u Akkadi (ambos traduzidos como "rei da Suméria e da Acádia"), que terminaram significando simplesmente "rei da Babilônia".

Mencionada uma única vez no Antigo Testamento (cf. Gênesis 10:10 - O princípio do seu reino foi Babel, Ereque, Acade e Calné, na terra de Sinar.[4], também como Acade, dependendo da tradução), a Acádia é, em hebraico, é grafada como אכּד, ak-kad, a palavra em si provindo duma raiz infreqüente que provavelmente significa "fortificar" ou "reforçar", ou ainda "fortaleza"[5]. Em variantes do grego antigo, é grafada como αχάδ (achad), αρχάδ (archad), ou ainda, apesar de raro, αξάδ (axad); em grego moderno, como Ακκάδ, Akkad. No Antigo Testamento, é descrita como uma das cidades principais: Acádia, Babel, Erech (ou Ereque ou Uruk) e Calné (ou Calneh), constituindo o núcleo do reino de Nimrod (ou Nimrud, Nimrude, Ninrode, Nemrod, Nemrude, Nemrode), presente em textos como a lista de reis sumérios. A forma semítica assírio-babilônica posterior, Akkadu, ou Accadu ("de ou pertencente à Acádia"), é provavelmente uma forma derivada de Ágade.

E tem também este artigo aqui:

Acadianos
http://www.tendarabe.com/conteudo/acadianos
Originam-se de tribos semitas que habitam o norte da Mesopotâmia a partir de 2400 a.C. Sob o reinado de Sargão, conquistam e unificam as cidades-estados sumérias, inaugurando o I Império Mesopotâmico. Formam os Estados de Isin e Larsa. O Império desmorona-se em 2180 a.C., após as invasões dos gutis, povos asiáticos das montanhas da Armênia . O Estado é centralizado e tem no rei seu chefe supremo. De religião politeísta, constroem monumentais palácios ao lado dos templos sumérios. Avançam na arte militar, com tropas de grande mobilidade no deserto e armamentos leves, como o venábulo (lança). Dão forma silábica à escrita cuneiforme e transcrevem obras literárias sumérias.

Acerca do nome Yeshua.

Existem pessoas que afirmam que o nome do Messias é “Yeshua” sem qualquer base, e inclusive muitas delas se justificam dizendo que esse “Yeshua” é uma contração do original “Yehoshua” sendo este último, derivado do suposto nome do Pai “Yehovah”, perceba quanta confusão criaram acerca dos Santíssimos nomes, porque esse “Yehovah”, já é uma concatenação do Tetragrama YHWH(quatro consoantes que compõem o Nome do Criador) com os sinais massoréticos (vogais) da palavra "adonay".

Fora esta verdade escritural, não há nenhum texto original que mostre o Messias se apresentando com o nome "Yeshua". As edições do Novo Testamento hebraico são hoje apenas uma re-tradução do grego para o hebraico, onde o erro é simplesmente propagado. Essa crença generalizada de que o Messias falava aramaico é outro conceito popular sem fundamento, uma vez que Pilatos mandou escrever a tabuleta em latim, grego e hebraico, por serem as línguas faladas pela população ali presente na época do sacrifício do Messias. Por que Pilatos não mandou escrever em aramaico também, não é mesmo?

Leia o texto que tirei da Wikipedia falando algumas coisas interessantes acerca do Tetragrama Sagrado, o link é este : http://pt.wikipedia.org/wiki/YHWH

"A antiguidade e legitimidade do Tetragrama como O Nome de Deus para os judeus pode ser comprovada na conceituada tradução para o grego da Bíblia Hebraica, chamada Septuaginta Grega, onde o Tetragrama aparece escrito em hebraico arcaico ou páleo-hebraico. Foram encontrados em fragmentos de cópias primitivas da LXX (Papiro LXX Lev. b, Caverna n.º 4 de Qumran, datado como sendo do Século I a.C.) onde o Tetragrama YHWH' é representado em letras gregas (Levítico 3:12; 4:27).
Estudos revelam que apenas em cópias posteriores da Septuaginta Grega, datadas do final do Século I d.C. em diante, os copistas começaram a substituir o Tetragrama YHWH por Kýrios, que significa SENHOR (em letras maiúsculas) e por Theós, que significa Deus. Foi devido a isto, a razão de YHWH ter desaparecido graficamente do texto do Novo Testamento em algumas traduções bíblicas."

Após entrar neste site observe a foto no canto direito(YHWH grafado em páleo-hebraico, em fragmento da Septuaginta Grega ainda usada no Século I), tem uma seta apontando para o Tetragrama YHWH hebraico.

O único fato que me deixa triste, é que se procurarmos na Wikipedia acerca do Aramaico, ela nos apresenta uma suposta conclusão de que o Messias falava "provavelmente" aramaico, deixando um ar de dúvida aos leitores (principalmente aos que tendem a acreditar em tudo que a mídia apresenta) com esta infundada informação. Observe:

"O aramaico foi, possivelmente, a língua falada por Jesus e ainda hoje é a língua materna de algumas pequenas comunidades no Oriente Médio..."

Ou seja, apesar da Wikipedia não ter certeza desta informação(pois colocam o termo "possivelmente" no texto) ela coloca subliminarmente a conclusão de que o Messias falava aramaico, porque supostamente o Aramaico sobreviveu até os dias de hoje, exclusivamente porque o Messias teria passado em algumas aldeias que falavam aramaico valorizando desta forma o idioma/dialeto, perceba que ela(Wikipedia) faz questão de dizer que os aldeões eram "cristãos" Leia:

"...e sua longevidade(Aramaico) se deve ao fato de ser escrito e falado pelos aldeões cristãos que durante milênios habitavam as cidades ao norte de Damasco, capital da Síria, entre elas reconhecidamente os vilarejos de Maalula e Yabrud, esse último "onde Jesus Cristo hospedou-se por 3 dias" além dessas outras aldeias da Mesopotâmia reconhecidamente católicas por onde Cristo passou, como Tur'Abdin ao sul da Turquia, fizeram com que o aramaico chegasse intacto até os dias de hoje."

Percebeu que a Wikipedia tentou ligar uma coisa a outra citando o fato do Messias ter se hospedado em uma destas aldeias? E no final ainda cita a expressão "reconhecidamente católicas” (acredito que católico foi quem escreveu este texto). Isso é que é subliminarismo contextualizado esfarrapado, semelhante ao que os maçons/satanistas gostam de fazer em suas obras espalhadas em toda a mídia.

Atualmente tenho visto também supostos “árabes” que sabem que os idiomas semíticos possuem suas semelhanças em termos de raízes lingüísticas e através disto tentam mudar o foco da originalidade dos Nomes Sagrados, apresentando características de correspondência idiomática entre línguas semíticas para nos impor seus falsos nomes pagãos que tentam usurpar um lugar indevido.

Quanto a pronuncia do nome do Messias YAOHÚSHUA, é esta : I-AO-RRÚ-CHUA. Lembrando que este “AO” é correspondente ao sinal massorético qamataz qatan, que possui um som de vogal que é considerado como "A" para muitos, mas que de fato possui um som de "A" oco, fechado para "O". Não é um som que possua representação em português, visto que em português não possuímos nenhuma vogal com esse som. Por isso, apesar da vogal "qamatz" estar apresentada na vogal "A", seu som seria melhor representado por "AO". Na realidade NÃO SÃO DUAS VOGAIS E NEM DOIS SONS, mas um único som de vogal que, por não possuirmos vogal correspondente em português, a melhor forma de representar é utilizando "AO", porque ao pronunciarmos "AO" rapidamente, o som resultante é o som entre "A" e "O" da vogal "qamatz".

A paz do Mehushkhay(Messias) esteja com todos, amnao(assim seja)!

Anvisa proíbe propaganda do iogurte Activia (Folha Online)

Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u416847.shtml

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determinou nesta sexta-feira a suspensão de todas as propagandas do iogurte Activia por problemas na divulgação de suas propriedades.

Para a agência, a Danone, responsável pelo produto, anuncia o iogurte como se ele fosse "uma forma de tratamento para o funcionamento intestinal irregular." O decreto, de "interesse sanitário", foi publicado hoje no "Diário Oficial da União".

Em seu site, a Danone afirma que "tomar Activia diariamente, como parte de uma dieta equilibrada e de um estilo de vida saudável, proporciona uma quantidade suficiente de bacilos DanRegularis para ajudar a regularizar o seu sistema digestivo."

A Danone foi procurada pela reportagem por meio de sua assessoria de imprensa, mas ainda não se manifestou.

A verdade sobra a Activia

Leiam o que a Marília C. Duarte(Nutricionista)disse sobra a Activia

Afinal, o que é Activia?

O que são os bacilos DanRegularis?

"Bifidobacterium animalis é uma bactéria anaeróbica gram-positiva encontrada nos intestinos de animais de grande porte, inclusive humanos."

Qual seria então a fonte para se obter o famoso DanRegularis?

NÃO, você não está enganado. São as FEZES HUMANAS., SIM, SIM E SIM!

Mas o absurdo não para aí.

"Muitas empresas têm tentado registrar subespécies específicas como uma técnica de marketing, renomeando estas subespécies com rótulos pseudo-científicos."

A Danone (Dannon) protocolou como marca registrada a cepa DN 173.010,
e comercializa o organismo nomeando-o de:
Bifidus Digestum (Reino Unido), Bifidus Regularis (EUA e México), Bifidubacterium Lactis ou B.L. Regularis (Canadá), DanRegularis (Brasil) e Bifidus Artiregularis (Argentina, Áustria, Bulgária, Chile, Alemanha, Itália, Irlanda, Romênia, Rússia e Espanha).

Cientificamente, o nome correto desta cepa é Bifidobacterium animalis subsp. animalis, strain DN-173.010.

O motivo pelo qual a bebida láctea Activia ajuda na digestão é o simples fato de que a bactéria adicionada pela Danone pertence a uma cepa mais irritante para a mucosa intestinal, que ao entrar em contato trata de expelir o mais rapidamente possível o material fecal.

Sejamos honestos. É saudável, a longo prazo, acostumar o sistema digestivo (ou mais modernamente, sistema digestório) humano a somente funcionar pela introdução de um material irritante/estimulante? Isso não seria viciar o organismo? Não seria mais coerente consumir mais fibras e menos pão branco, o verdadeiro culpado pelos problemas intestinais?

Alimento pro biótico, eles dizem... Até quando vamos ser ingênuos (ou seria mais correto otários) de acreditar cegamente em propagandas e em campanhas de marketing??

A bebida láctea contendo Bifidobacterium animalis sp vem sendo comercializada pela Danone pelo mundo afora desde 1990, mas somente no Brasil tiveram a cara-de-pau de colocar o nome da marca Danone (DanRegularis) no nome científico registrado.

Mas, sinceramente, prefira as verduras ao “leite de cocô doce”.