quinta-feira, 26 de abril de 2012

Deputados americanos aprovam polêmico projeto lei de cibersegurança

ABANDONEM O GOOGLE E O FACEBOOK PESSOAL!!!!!

Parem de usar os serviços destas empresas imundas que não passam de fachada governamental.

Só assim mostramos uma reação ao mesmo nível das ameaças que a elite nos impõe.

Eles são movidos pelo dinheiro gerado pelo acesso aos serviços deles, vamos cortar o mal pela raiz.

Vamos a matéria sobre a aprovação do CISPA...

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Fonte:
http://br.noticias.yahoo.com/deputados-americanos-aprovam-pol%C3%AAmico-projeto-lei-ciberseguran%C3%A7a-043929141.html

Washington, 26 abr (EFE).- A Câmara de Representantes dos Estados Unidos aprovou nesta quinta-feira um polêmico projeto de lei que permitirá às companhias da internet entregar informações confidenciais dos usuários ao Governo americano, apesar da oposição da Casa Branca.


Por 248 votos a favor e 168 contra e após mais de cinco horas de debate, a Câmara deu seu sinal verde ao projeto de lei conhecido como Cispa, que pretende dotar de poderes adicionais o Governo dos EUA para proteger suas redes contra ataques cibernéticos e assegurar as patentes e os direitos de propriedade intelectual.


A Casa Branca ameaçou vetar a lei, que passará agora ao Senado, por considerar que permitirá a troca de dados "sem estabelecer requisitos para que a indústria e o Governo minimizem e protejam a informação que identifique as pessoas".

Por outro lado, gigantes da internet como Google e Facebook se mostraram a favor da medida, que lhes daria mais liberdade frente às barreiras de segurança.

A minuta dá permissão à Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês) para solicitar dados sobre usuários da rede se um contato de seu diretório de e-mails tiver contatado algum suspeito de terrorismo.

Além disso, o texto assinala que as companhias podem compartilhar informações sobre os usuários, até o ponto de identificá-los, com a NSA, o Departamento de Segurança Nacional e outras agências.

Essa cláusula "elimina qualquer lei de privacidade que tenha sido aprovada", assegurou no debate o congressista democrata Jared Polis.

"Permitir que os militares e a NSA espionem os americanos em solo americano vai contra qualquer princípio sobre o qual se fundou este país", acrescentou Polis.

Por sua parte, o republicano Mike Rogers, que preside o Comitê de Inteligência da Câmara de Representantes, considerou que a lei é "o último bastião das coisas que devemos fazer para proteger este país".

Rogers insistiu que a medida é necessária para enfrentar os ataques cibernéticos da Rússia e, especialmente, da China, cujo Governo "está roubando o valor e a prosperidade dos Estados Unidos", assegurou.

EFE

segunda-feira, 23 de abril de 2012

EUA criam agência de espionagem focada no Irã e China


Em muitos países a espionagem militar ou governamental é crime punível com prisão perpétua ou até mesmo de morte.

Nos EUA, a espionagem é ainda um crime capital, e embora a pena de morte seja raramente aplicada nesses casos, pois em geral o governo oferece ao acusado um abrandamento da pena, em troca de informações ("cabuetagem").

Mas só os EUA podem espionar a nível internacional, afinal de contas, são os donos do planeta e podem fazer o que quiserem, pois ninguém vai atrapalhar.

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Fonte:

http://br.noticias.yahoo.com/eua-criam-ag%C3%AAncia-espionagem-focada-ir%C3%A3-china-051100618.html

O Pentágono está criando uma nova agência de inteligência focada no Irã e China, que começa a atuar além das zonas de guerra do Iraque e Afeganistão, informou o jornal The New York Times.

O jornal disse que o novo serviço Secreto de defesa fará uso de agentes existentes, autoridades e bens, e trabalhará bem próximo à Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês), a fim de acompanhar as ameaças emergentes.

"Isso vai aumentar nossa cobertura em todos os setores", disse o jornal, citando um alto funcionário do Departamento de Defesa dos EUA. Segundo o periódico, esse é um movimento para acentuar a cooperação entre os militares e a CIA.

O novo serviço de inteligência deve elevar em "várias centenas o número de agentes" nos próximos anos, deslocando pessoal e fundos de atribuições existentes, disse o The New York Times, citando o oficial como fonte.

O anúncio da nova agência ocorre uma semana depois de o Pentágono nomear o tenente-general Michael Flynn - que serviu anteriormente o Comando Secreto Conjunto de Operações Especiais - para chefiar a Inteligência Militar. As informações são da Dow Jones.