sábado, 25 de setembro de 2010

Ahmadinejad volta a questionar autoria dos atentados do 11-9


Me desculpar, pelo quê? Dizer a verdade?

Foi mais ou menos o que o Ahmadnejad quis dizer ao apertar mais uma vez a ferida das elites, reafirmando que não deve desculpas a ninguém e que é necessário um comitê internacional e confiável para investigar os EUA a fundo, quanto ao 11/09.

Apesar de tudo, o 11/09 é oficialmente ainda um só "ataque terrorista", ainda que diversos vídeos em toda a web provem que não passa de um falso ataque terrorista muito bem arquitetado pelos "senhores do mundo" há muitos anos, ou você ainda é daqueles que acredita no que a mídia diz?

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Fonte:

http://noticias.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=25711134


Em declarações ao chegar a Teerã procedente da Assembleia Geral da ONU em Nova York, o líder reiterou que o Governo americano não deve esperar que os demais países acreditem em suas justificativas.

"Se tudo o que vocês dizem é verdade, devem apresentar suas provas contra os terroristas", afirmou.

Ahmadinejad voltou a acusar Washington de ter usado os sangrentos atentados como pretexto para lançar a guerra contra o terrorismo e insistiu na necessidade de criar uma comissão internacional que os investigue.

"Este assunto requer mais estudos, que devem ser feitos por um comitê independente e justo que permita conhecer a verdade", afirmou.

Durante seu discurso na Assembleia Geral da ONU, o presidente iraniano acusou os Estados Unidos de terem promovido os atentados de 11 de setembro de 2001 em Nova York e Washington, o que provocou a reprovação da maior parte da comunidade internacional. EFE

jm-msh/sa

Na ONU, presidente do Irã diz que 11/9 foi farsa; americanos deixam sala em protesto


Será que realmente alguém ainda acredita que não seria possível que as torres gêmeas do WTC e o Prédio 7, assim como a "explosão de um avião" no pentágono(sem qualquer imagem que comprove) não poderia ser uma coisa muito bem arquitetada internamente e não apenas um simples "ataque terrorista", como a mídia espalhou pra todo mundo por ordem americana?

Bem, talvez o Ahmadnejad tenha colocado uma pulga atrás das orelhas de algumas "cabras-cegas" que acreditam em tudo que é divulgado na mídia como "versão oficial", já que a versão original já foi bastante lapidada pelos interesses das elites.

Vamos a notícia que apesar de ser do dia 23/09/10, vale a pena conferir.

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Fonte:

http://www1.folha.uol.com.br/mundo/803659-na-onu-presidente-do-ira-diz-que-119-foi-farsa-americanos-deixam-sala-em-protesto.shtml


O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, causou polêmica nesta quinta-feira durante seu discurso em Nova York, na Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas) após relembrar teorias conspiratórias sobre os ataques terroristas de 11 de Setembro. Em seu pronunciamento, ele disse que "muitas pessoas" dizem acreditar que o governo americano esteve por trás dos atentados, fazendo com que parte da delegação americana deixasse o local em protesto.

Na ONU, Obama diz que espera criação de Estado palestino até 2011
Na ONU, Amorim pede que potências evitem risco de conflito com o Irã
Leia íntegra do discurso de Celso Amorim na Assembleia Geral da ONU
Chefe da ONU abre Assembleia Geral com promessa de liderança moral e política

Falando sobre três eventos que modelam o cenário mundial atual --os ataques de 11/9, a ocupação dos territórios palestinos e a questão nuclear--, Ahmadinejad reafirmou sua polêmica teoria de que os atentados terroristas contra as torres gêmeas de Nova York em 2001 podem ter sido arquitetados por "alguns homens" dentro do próprio governo americano para desviar a atenção da situação econômica.

Após as polêmicas declarações, imagens da rede de TV CNN --que exibiu o discurso ao vivo-- mostraram vários representantes da delegação americana deixando o local. As cadeiras da delegação israelense também foram mostradas vazias.

Ahmadinejad disse ainda que "lamenta os mortos" na queda das torres gêmeas, mas que, depois disso, "muitos milhares de pessoas foram mortas no Afeganistão e no Iraque, invadidos pelos EUA".

Em seu discurso, ele criticou ainda o sistema capitalista, defendeu o direito dos palestinos "exercerem sua soberania e escolherem seus líderes" e comentou a questão nuclear.

"Foi dito que as potências querem pressionar o Irã para o diálogo, mas o Irã sempre esteve pronto para o diálogo", disse o iraniano, que citou ainda a iniciativa de Brasil e Turquia para se chegar a um acordo de troca de combustíveis nucleares, que "recebeu uma reação inapropriada das potências".

Ahmadinejad defendeu a reforma da ONU "para que todos os países possam participar", e criticou a Assembleia Geral e o Conselho de Segurança, como instituições monopolizadas pelas grandes potências. Ainda criticou a figura do secretário-geral da ONU, dizendo que deveria ser independente e não sofrer pressão.

▬►AMORIM◄▬

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, abriu nesta quinta-feira os debates da 65ª Assembleia Geral da ONU fazendo um balanço dos oito anos da gestão petista e pedindo soluções para questões como o impasse nuclear iraniano e a paz no Oriente Médio.

Em português, Amorim disse que, "ao longo dos dois mandatos do presidente Lula, o Brasil mudou", citando o "crescimento econômico sustentado, a estabilidade financeira e a inclusão social".

Sobre o Irã, Amorim disse que o Brasil se empenhou em "encontrar um instrumento que pudesse representar avanço para a solução do dossiê nuclear iraniano".

"Estamos convictos de que, uma vez de volta à mesa de negociações, as partes encontrarão formas de resolver outras questões, como o enriquecimento a 20% e o estoque de urânio enriquecido acumulado desde outubro de 2009".

Para Amorim, "o mundo não pode se permitir o risco de um novo conflito como o do Iraque".

▬►OBAMA◄▬

O presidente dos EUA, Barack Obama, usou seu segundo discurso em uma Assembleia Geral da ONU para defender as políticas de seu governo nos últimos 20 meses e destacar esforços em relação ao Irã e à paz no Oriente Médio.

Sobre o primeiro, reforçou a abordagem dupla de sua gestão, de pressão e diplomacia. "Através da resolução 1929 do Conselho de Segurança da ONU [de sanções ao país persa], deixamos claro que a lei internacional não é uma promessa vazia", disse.

"[Mas] os EUA e a comunidade internacional buscam uma solução para nossas diferenças com o Irã, e a porta continua aberta para a diplomacia. O governo iraniano deve demonstrar um compromisso claro e crível e confirmar os fins pacíficos de seu programa nuclear."

Em relação ao processo de paz no Oriente Médio, insistiu na solução de dois Estados (Israel e uma Palestina) e pressionou líderes de ambos os lados a trabalharem no diálogo direto, que foi restabelecido neste mês em Washington.

Também defendeu novamente a extensão do congelamento dos assentamentos judaicos na Cisjordânia, que expira no próximo dia 26. Palestinos ameaçam abandonar as conversas caso ele não seja prolongado.

"As palavras [nas negociações de paz] devem ser seguidas por ações, e acredito que ambos os líderes têm a coragem para isso. O caminho é difícil, e eu exorto israelenses e palestinos --e o mundo-- a se unirem pelo objetivo que compartilham."

Ele pediu apoio da comunidade internacional, com destaque para árabes: "Todos nós temos uma escolha a fazer. Temos que escolher a paz."

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terça-feira, 14 de setembro de 2010

Obama vai lançar livro infantil em novembro


Como se não bastasse o Obama dizer algumas semanas atrás que o "Bush estava certo em tudo", agora o Barack resolve lançar um livro para homenagear alguns destacados americanos com o propósito de contribuir financeiramente com o fundo de apoio a bolsas de estudos aos soldados americanos mutilados e incapacitados na guerra, através do dinheiro arrecadado com as vendas do livro, afinal de contas, manter constantemente milhares de soldados espalhados no oriente médio levando bala e comendo poeira merece algumas "migalhas" de moedas da própria população, se comparado aos bilhões que o próprio governo americano investe na guerra.

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Fonte:

http://br.noticias.yahoo.com/s/reuters/100914/entretenimento/cultura_livro_obama_infantil

14/09/10

NOVA YORK (Reuters Life!) - O presidente norte-americano, Barack Obama, vai lançar um livro infantil ilustrado, inspirado por suas duas filhas, que prestará homenagem a 13 norte-americanos influentes, anunciou a editora Random House nesta terça-feira.

Intitulado "Of Thee I Sing: A Letter to My Daughters", o livro foi escrito por Obama antes de sua posse, em janeiro de 2009, e será lançado em 16 de novembro, duas semanas após as eleições legislativas. As ilustrações são da autora premiada Loren Long.

O livro vai tratar de "americanos que inovaram e dos ideais que moldaram" os Estados Unidos, incluindo o ex-presidente George Washington, o primeiro jogador negro da Primeira Liga de Beisebol, Jackie Robinson, e a artista Georgia O'Keeffe, disse a editora, sem revelar quem são os outros dez citados no livro.

Autor de dois livros best-sellers, "A Origem dos Meus Sonhos" e "A Audácia da Esperança", Obama foi inspirado a escrever o livro por sua experiência como pai de duas filhas, Malia, 12 anos, e Sasha, 9, segundo a editora.

A obra faz parte de um acordo de 1,9 milhão de dólares que Obama fechou com a Random House em 2004 para publicar três livros.

A primeira tiragem será de 500 mil exemplares. A receita obtida com o livro será doada a um fundo que proporciona bolsas de estudo para soldados norte-americanos incapacitados.

(Reportagem de Christine Kearney)