terça-feira, 29 de junho de 2010

Anna Chapman, uma "Espiã" Russa (segundo o FBI)


Eis uma descrição de uma das "007" russas presas:

Empresária do setor imobiliário, vinte e oito anos, cabelos ruivos flamejantes e olhos verdes, divorciada e agora "espiã".

PARA MIM, TÁ MAIS PARA UMA CONCORRENTE DO BBB, NÃO ACHA?

Não é de hoje que os EUA demonstram uma paranóia compulsiva em relação a qualquer suspeita de espionagem ou conspiracionismo que seja contra o governo do tio San.

Neste caso não temos o Obama nem mesmo o Bush repudiando os, segundo eles, sensacionalistas infundados, porque desta vez é oficialmente um caso federal americano, pois quem entrou em cena foram os "super-responsáveis" pela manutenção da segurança nacional, isso mesmo, o FBI.

Esses "espiões" que segundo as provas "ultra-secretas" federais, estariam vazando informações a autoridades russas através inclusive de ondas curtas de rádio, para não chamar a atenção. Agora, se me permita a ironia:

-Será que é tão difícil assim enviar logo um e-mail para o Dmitri Medvedev em plena era "Smart Phone"?

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Fonte:

http://www.nypost.com/p/news/local/spy_ring_qzWW8bImf9yEDTbtXcQnUL

http://br.noticias.yahoo.com/s/afp/100629/mundo/eua_r__ssia_espionagem_investiga____o

28/06/2010
NOVA YORK (AFP) - Vinte e oito anos, cabelos ruivos flamejantes e olhos verdes: uma jovem russa que desembarcou recentemente em Nova York passou em poucas horas de empresária a Mata Hari, fazendo a alegria dos tabloides.

"Red Head" ("Cabeça Ruiva") é título do New York Post, que publicou uma foto de Anna Chapman, presa na noite de domingo com nove outras pessoas sob acusações de participação em uma rede de espionagem supostamente a favor da Rússia.

Com vestígios da Guerra Fria, o jornal brinca com a cor dos cabelos da suposta espiã e a da bandeira da extinta União Soviética.

Na queixa do FBI, ela é acusada de ter fornecido informações a um dirigente russo com quem teria se encontrado todas as quartas-feiras dos últimos meses em uma livraria do West Village.

A jovem mulher compareceu na segunda-feira à tarde ante o Tribunal Federal de Manhattan, onde o juiz James Cott ordenou a manutenção da sua prisão provisória. Usando jeans e camiseta branca, conversando longos minutos em voz baixa com um advogado, Anna Chapman foi levada algemada junto de outros quatro acusados presentes no tribunal.

A cidadã russa de 28 anos mudou para Nova York em fevereiro, vindo de Moscou logo após um divórcio, assegurou o New York Post e um site de informações russo, lifenews.ru.

Em uma entrevista postada no site YouTube, "Anya" Chapman explica ser uma especialista em microempreendimentos e o desejo de desenvolver uma rede de recrutamento de jovens profissionais "nas duas cidades do mundo onde há mais pessoas talentosas, Moscou e Nova York".

No vídeo, que faz parte de uma série intitulada "Escola on-line para pequenas empresas", ela conta que já morou e trabalhou durante muitos anos em Londres, em uma empresa de investimentos. Em Moscou, ela já havia montado e consolidado um site de pesquisas imobiliárias.

Em Nova York, a empresária montou outro negócio, "Time Venture", especializado em "tecnologia, internet, mídia e lazer", precisou. "Eu elaboro estratégias de desenvolvimento mundial de empresas recém-criadas", assegurou.

Diante o tribunal, o valor da sua empresa foi estimado "em torno de 2 milhões de dólares".

O advogado Robert Baum tentou demoradamente convencer o juiz de sua inocência. "Vocês dizem que a rede está sendo vigiada há inúmeras décadas, mas minha cliente nunca colocou os pés nos Estados Unidos antes de 2005, e ela mora aqui há apenas alguns meses com um visto revogado no último sábado", destacou.

"As únicas pessoas para quem ela ligou do seu celular foram seus pais, e quando lhe deram um passaporte falso, ela imediatamente procurou a polícia para entregá-lo e, por isso, a prenderam", argumentou.

O juiz estimou que a partir da leitura da queixa do FBI, "ela dificilmente poderia ser totalmente inocente" e recusou o pedido da defesa.

Em sua página no site de relacionamentos Facebook, Anna Chapman escreveu: "Se você puder imaginar, pode realizar. Se puder sonhar, pode se transformar".

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Justiça libera eutanásia na Alemanha


Contundentemente um dos assuntos mais discutidos no ramo da ciência médica é a prática da Eutanásia, que desencadeia uma das mais polêmicas ações médicas posicionando-se de forma controversa aos princípios morais, religiosos e conseqüentemente humanos, transfigurando assim mais um das várias e várias ações humanas que devem ser analisadas e discutidas com bastante rigor pelos dirigentes responsáveis pela ética profissional.

Porém, a pergunta que não quer calar é a seguinte:

Poderá um médico que jurou eloqüentemente defender a vida, provocar propositalmente a morte de seus pacientes, cometendo (analogicamente falando) um "perjúrio" disciplinar médico com o pressuposto da defesa do respeito à liberdade individual?

Eis a questão!

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Fonte:

http://br.noticias.yahoo.com/s/25062010/25/mundo-justica-libera-eutanasia-na-alemanha.html

25/06/2010

A Suprema Corte da Alemanha decidiu ontem que o suicídio assistido pode ser realizado sem que ninguém seja punido, desde que haja um pedido anterior do paciente nesse sentido. A Corte absolveu um advogado que havia aconselhado seu cliente, em 2007, a cortar o tubo de alimentação da mãe.

A mulher estava em coma havia cinco anos. Uma instância inferior da Justiça alemã havia punido o advogado com nove meses de prisão, com direito à comutação da pena. A Suprema Corte afirmou que a mulher de 71 anos havia expressado seu desejo de não continuar viva em tais circunstâncias em 2002, antes de entrar em coma.

A ministra da Justiça da Alemanha, Sabine Leutheusser-Schnarrenberger, elogiou a decisão, afirmando se tratar de um grande passo para o respeito à liberdade individual.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

▬►DOSSIÊ COMPLETO DO AQUECIMENTO GLOBAL◄▬


Escrevi bastante, mas vale a pena ler todo conteúdo...

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→►__DOSSIÊ COMPLETO DO AQUECIMENTO GLOBAL__◄←

Esta é a história de como uma teoria sobre o clima tornou-se uma ideologia política dotada de uma verdadeira censura e intimidação. Esta é a história da distorção de toda uma área científica, de como uma campanha política virou um cabide de empregos burocráticos, uma grande indústria por si mesma, pois milhares de carreiras dependem agora desta farsa.

A farsa do “Aquecimento Global causado pelo Homem” ultrapassou a barreira política e virou uma espécie de moralismo ortodoxo, onde qualquer um que se atreve a duvidar ou questionar os dados da teoria do aquecimento, que na realidade são adulterados para se encaixarem perfeitamente no painel global que é distribuído pela mídia, é considerado um herege.

O “movimento ambiental” já deixou de ser isso há muito tempo, tornado-se um movimento político ativista ele é impressionantemente influente a nível global.

Hoje, a farsa do aquecimento global provocado pelo homem já não é apenas uma teoria científica comum, pois esta teoria nos é apresentada pela mídia através do IPCC, o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU, com um selo de autoridade de uma impressionante organização internacional.

Mas, o IPCC como qualquer outra divisão da ONU, é político. Suas decisões finais são dirigidas politicamente, e a grande estratégia de expor o IPCC como uma reunião dos 1500 ou 2000 melhores cientistas do mundo cai por água abaixo quando observamos sua bibliografia, pois existe uma quantidade considerável de não-cientistas no mesmo. E para aumentar ainda mais este equivocado número para os 2500 “cientistas” integrantes do IPCC, começaram a incorporar também grupos de críticos e até pessoas do Governo, tudo na maior cara de pau.

O pior é que muitos desses “agregados” apesar de discordarem da teoria do aquecimento pelo homem, suas opiniões de nada valem e são ignoradas, porque para os farsantes, o importante é que eles (os “agregados”) somam como pessoas a favor da teoria. E não vamos nos esquecer dos vários cientistas que discordam da teoria, mas ainda assim são colocados como parte integrante dos adeptos. É a verdadeira concretização daquela velha frase:

O “deus” de todos é maior que o de apenas um (ou seriam milhares).

Muitos já são os cientistas renomados que estão afirmando que a real base científica da teoria do aquecimento pelo homem já está ruindo. Um dos fatos, por exemplo, é que nosso planeta já passou por períodos onde já tivemos cerca de três ou até 10 vezes mais CO2 do que existe hoje, e não foi por isso que o planeta entrou em um colapso ou simplesmente “derreteu”.


Acreditem, cientistas climáticos precisam de um “problema” para assim conseguirem financiamento, existe um grande interesse deles em criar o pânico social para que o dinheiro possa fluir para a “ciência climática”; e uma das frases que estes mesmos cientistas nunca se atrevem a nos dizer é:

-Isto pode não ser um problema!

A ameaça de “desastres climáticos” é invocada pelos movimentos ambientalistas para impedir progressos industriais vitais nos países em desenvolvimento, como vemos atualmente na África. Nos dizem que o clima da Terra está mudando, mas o clima da Terra sempre esteve mudando desde que o mundo é mundo, é a ordem natural das coisas. Durante a história deste planeta já existiram inúmeros períodos muitos mais quentes, onde as florestas tropicais tomaram o mundo; ou muito mais frios, onde o planeta esteve coberto de vastas camadas de gelo.

Ou seja, o clima tem sempre mudado e isso sem qualquer ajuda do homem.

Traçando a tendência atual do aquecimento global até 200 anos atrás, até o final de um período muito frio na história na Terra que é conhecido como “Pequena Era do Gelo”, pelos cientistas climáticos. No século XIV a Europa mergulhou numa Pequena Era do Gelo, isto é facilmente percebido por antigas ilustrações e impressões do Rio Tâmisa, que neste período congelava-se por inteiro dando margem a maravilhosos festivais sobre o gelo.

Se voltarmos ainda mais no tempo, antes da “Pequena Era do Gelo” encontramos um período que foi muito mais quente do que é hoje, conhecido pelos climatologistas como “Período Quente Medieval”. Neste exato período, a Europa passava pela era dos construtores de catedrais, um tempo em que até mesmo vinheiras floresciam até mesmo no norte da Inglaterra. Por toda Londres encontramos atualmente pequenas memórias das vinheiras que cresciam naquele no Período Quente Medieval, como nomes de ruas, alamedas e praças.

Regredindo ainda mais no tempo, antes do Período Quente Medieval, encontramos mais rodadas de aquecimento incluindo um período muito prolongado durante a Era do Bronze, conhecido pelos geólogos como o Máximo do Holoceno, ocorrido há 8000 anos, onde as temperaturas foram significativamente mais altas do que temos hoje, isso, por mais de três milênios.



Com certeza os ursos polares sobreviveram durante este período, e estão até hoje conosco, porque são animais extremamente adaptáveis não tiveram problema algum para sobreviver. E toda a variação climática do passado é extremamente natural.

De acordo com a teoria do aquecimento antropocêntrico, o crescimento industrial deveria causar um aumento na temperatura, mas a produção industrial nas primeiras décadas do século XX estava engatinhando, restritamente a pequenos países, dificultada pela guerra e depressão econômica. Porém após a Segunda Guerra, bens de consumo como TVs, carros e refrigerados e máquinas de lavar começaram a ser produzidos em massa para o mercado internacional, trazendo consigo o que é conhecido como a “Expansão Econômica do Pós-Guerra”.

O fato é que desde a metade do século XIX a temperatura na Terra aumentou somente meio grau Celsius, mas este aumento começou muito antes que carros e aviões fossem inventados. E o pior é que a maioria deste aquecimento ocorreu antes de 1940, onde a atividade industrial era insignificante.

Segundo a teoria do aquecimento pelo homem, a temperatura da Terra no período da “Expansão Econômica do Pós-Guerra” deveria ter explodido, mas isso não ocorreu muitos pelo contrário, ela diminuiu e não por um ou dois anos, mas por décadas, dando um banho de água fria nos criadores da falsa teoria.

Paradoxicamente foi somente na recessão econômica da década de 70 que a temperatura parou de cair. O CO2 começou a aumentar exponencialmente por volta de 1940, mas na verdade a temperatura começou a cair em 1940 e continuou até 1975, mostrando assim uma relação inversa. Quando o CO2 está aumentando rapidamente, mas mesmo assim a temperatura cai, jamais se pode dizer que o CO2 e a temperatura global caminham conjuntamente, isso é um fato inquestionável que não se encaixa na teoria do aquecimento provocado pelo homem.

O gás CO2 corresponde a décimos de parte por milhão na atmosfera, mais precisamente falando, 0,054%, uma quantidade minúscula. E se separarmos apenas a quantidade que os seres humanos estão produzindo, que é o foco de todas as “preocupações”, este número cai ainda mais.

Embora o CO2 seja um gás que provoca o efeito estufa, os gases do efeito estufa formam juntos apenas uma pequena parte de toda a atmosfera, além disso o CO2 é um gás do efeito estufa relativamente fraco, pois 95% dos gases que provocam este efeito são justamente o vapor d’água.

Lembre-se que o efeito estufa ocorre quando o Sol envia seu calor para a Terra, e se não fosse pelos gases de efeito estufa, esta radiação solar retornaria para o espaço deixando o planeta frio e inabitável. O efeito estufa aprisiona o calor que escapa na troposfera da Terra, alguns quilômetros acima da superfície, e é nesta altitude, de acordo com os modelos climáticos que a taxa de aquecimento deveria ser mais alta se o gás do efeito estufa fosse a causa do aquecimento, mas isso não está acontecendo segundo os testes com balões meteorológicos e satélites.


Portanto, pode-se dizer que a hipótese do aquecimento global provocado pelo homem é falseada pelas provas que são os dados dos balões meteorológicos e pelas imagens dos satélites, que são as duas maneiras que existem de se medir a temperatura na atmosfera da Terra.

E se formos analisar mais a fundo os dados que nos são apresentados com os estudos sobre as camadas antigas de gelo e sobre o comportamento da reação da temperatura dos oceanos, poderemos evidenciar o seguinte fato:

A TEMPERATURA SE ELEVA OU SE DIMINUI E SÓ DEPOIS DE ALGUMAS CENTENAS DE ANOS É QUE O CO2 A SEGUE, OU SEJA, O CO2 É APENAS UM PRODUTO DA TEMPERATURA, MAS A MÍDIA NÃO FALA DISSO PARA VOCÊ.

Novo texto da ONU sobre clima é criticado ao final de reunião


Reflitam...

A ameaça de “desastres climáticos” é invocada pelos movimentos ambientalistas para impedir progressos industriais vitais nos países em desenvolvimento, como vemos atualmente na África.

O acordo desta vez mostrou as verdadeiras garras para os países em desenvolvimento quando as 22 páginas colocaram ênfase incorretamente nos cortes de gases-estufa pelos pobres, e não pelos ricos.

Qualquer semelhança com os planos dos Bilderbergs de não permitirem que nenhuma outra potência se levante diante dos países ricos, é mera coincidência, OU NÃO!

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Fonte:

http://verde.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=24545003

Por Reuters, reuters.com, Última atualização: 11/6/2010 15:33

Por Alister Doyle

BONN, Alemanha (Reuters) - Países ricos e pobres criticaram na sexta-feira um novo projeto para um tratado da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre o clima ao final de duas semanas de conversações entre 185 países que terminaram sem grandes avanços para um acordo.

O esboço, destinado a ajudar nas negociações sobre um novo pacto, cortou algumas das opções mais draconianas com relação aos gases-estufa e todas as referências a "Copenhague" --onde uma cúpula da ONU em dezembro por pouco não aprovou um tratado.

"O grupo está consternado com o fato de que o texto está desequilibrado," disseram os países em desenvolvimento do Grupo dos 77 e a China em um comunicado. Vários deles afirmaram que o texto de 22 páginas coloca ênfase incorretamente nos cortes de gases-estufa pelos pobres, e não pelos ricos.

Entre os países ricos, os EUA afirmaram que estudariam o texto, mas que alguns elementos eram "inaceitáveis." A União Europeia também expressou "preocupação" com o texto, que atualiza o esboço anterior de 42 páginas rejeitado na semana passada.

O novo documento estabelece como objetivo o corte das emissões mundiais de gases-estufa em "ao menos entre 50 e 85 por cento dos níveis de 1990 até 2050" e que os países desenvolvidos reduzam as emissões em ao menos 80-95 por cento a partir dos níveis de 1990 até meados do século.

Ele deixa de lado as opções mais radicais, algumas defendidas pela Bolívia, para um corte de ao menos 95 por cento nas emissões mundiais até 2050 como parte do esforço para reduzir a ocorrência de secas, enchentes, disseminação de doenças e a elevação do nível dos oceanos.

Margaret Mukahanana-Sangarwe, do Zimbábue, que preside as conversações da ONU sobre as ações de todos os países para diminuir o aquecimento global, afirmou que o texto seria atualizado para uma próxima reunião em Bonn, na Alemanha, em agosto.

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Procurem pelo post do "Dossiê Completo do Aquecimento Global" aqui mesmo neste blog, e todos vão compreender este enigma que tem se formado sobre este tema.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Idade da Terra e da Lua: Acertaram ou é só mais uma especulação?


Antes era uma data, agora outra. O que nos garante que daqui a alguns anos não apareçam mais cientistas afirmando que as datação da Terra e da Lua estavam errada e já seria uma outra?

Acredito que certos estudos são as vezes perda de tempo, pois em se tratando de ciência, já basta a ridícula viagem a Marte que a NASA planeja realizar.


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Por BBC, BBC Brasil, Atualizado: 8/6/2010 10:10

Fonte:

http://noticias.br.msn.com/mundo/artigo-bbc.aspx?cp-documentid=24505561

A Terra e a Lua podem ter se formado muito mais tarde do que se acreditava, segundo recente pesquisa da Universidade de Copenhague, publicada na revista especializada Earth and Planetary Science Letters.

A Terra e a Lua foram criadas como resultado de uma gigantesca colisão entre dois planetas do tamanho de Marte e Vênus.

Até agora, acreditava-se que a colisão teria ocorrido quando o Sistema Solar tinha30 milhões de anos - há cerca de 4.537 milhões de anos.

Mas o novo estudo do Niels Bohr Institute, da Universidade de Copenhague, sugere que a Terra e a Lua provavelmente se formaram muito depois disso, talvez até 150 milhões de anos depois da formação do Sistema Solar.

"Determinamos a idade da Terra e da Lua usando isótopos de tungstênio, que podem revelar se os núcleos de ferro (dos planetas) e a superfície de rochas se misturaram durante a colisão", explicou o geólogo Tais W. Dahl, que elaborou a pesquisa durante seu projeto de tese em geofísica no Niels Bohr Institute, em colaboração com David J. Stevenson, do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech, na sigla em inglês).

Os planetas do Sistema Solar foram criados pela colisão de pequenos planetas que orbitavam em torno do então recém formado Sol.

Durante as colisões, os pequenos planetas derretiam e se juntavam, formando planetas cada vez maiores.

A Terra e a Lua se formaram como o resultado entre o choque de dois planetas que tinham o núcleo de metal e a superfície de rochas.

O processo ocorreu em menos de 24 horas e a temperatura da Terra era tão alta (7 mil graus Celsius) que tanto as rochas como o metal devem ter derretido durante a colisão.

Até há pouco tempo, acreditava-se que as rochas e o ferro haviam se misturado completamente durante a formação do planeta, e a conclusão era de que a lua havia se formado quando o Sistema Solar tinha cerca de 30 milhões de anos, há 4.537 milhões de anos.

A pesquisa de Dahl, no entanto, mostra algo bastante diferente.
A idade da Terra e da Lua pode ser medida examinando-se a presença de certos elementos nas camadas superficiais da Terra.

A substância radioativa háfnio 182 decai com o tempo e se transforma no isótopo de tungstênio 182.

Os dois elementos têm diferenças marcantes em suas propriedades químicas e enquanto o isótopo de tungstênio prefere se unir a metais, o háfnio prefere se unir a silicatos, como rochas.

São necessários entre 50 milhões e 60 milhões de anos para que todo o háfnio decaia e se converta em tungstênio, e durante a colisão que originou a Lua, quase todo o metal foi parar no centro da Terra, mas nem todo o tungstênio foi para a região.

"Estudamos em que grau a rocha e o metal se misturaram durante as colisões que formaram o planeta. Usando cálculos a partir de modelos dinâmicos da turbulenta mistura das massas de ferro e rocha líquida, encontramos isótopos de tungstênio da formação da Terra presentes na camada rochosa", explicou Dahl.

O novo estudo sugere que a formação da Lua ocorreu quando todo o háfnio já havia decaído e se transformado em tungstênio.

"Nossos resultados mostram que o centro de metal e rocha não consegue se emulsificar nas colisões entre planetas com mais de 10 km de diâmetro e, por conta disso, a maior parte do centro de ferro da Terra (80 a 99%) não removeu o tungstênio do material rochoso das camadas superiores durante a formação, explica Dahl.

O resultado da pesquisa significa que a Terra e a Lua provavelmente se formaram muito depois do que se imaginava.

Um detalhe que precisa ser dito, a "Lista Negra".


Nesta quarta, 09/06/2010, além de ser votada na ONU a resolução das sanções ao Irã, também será aprovada e melhor definida uma "Lista negra" da “comunidade internacional”(vulgo EUA).

Aqueles incluídos nesta lista da “ONU” por supostos "laços suspeitos" com os programas nuclear e de mísseis do Irã podem enfrentar limitações em viagens internacionais e congelamento de bens.

►O controle está nos bancos◄

A resolução das sanções prevê medidas contra mais bancos iranianos no exterior. Estabelece também uma vigilância sobre transações com qualquer banco iraniano, inclusive o Banco Central.

Não sei por que, mas me veio na cabeça uma só palavra de relance:

→Rockefellers.


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Por Reuters, reuters.com, Atualizado: 8/6/2010 18:02

Fonte:

http://noticias.br.msn.com/mundo/artigo.aspx?cp-documentid=24510606

Por Louis Charbonneau

NAÇÕES UNIDAS (Reuters) - Após meses de duras negociações, as potências do Conselho de Segurança da ONU disseram nesta terça-feira estarem próximas de votar uma resolução para impor uma quarta rodada de sanções ao Irã por seu programa nuclear.

O embaixador mexicano na Organização das Nações Unidas (ONU), Claude Heller, atual presidente do Conselho de 15 nações, disse a repórteres que a reunião irá ocorrer às 11h de quarta-feira (horário de Brasília), após um acordo sobre a lista dos alvos das sanções.

O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Robert Gates, afirmou esperar a aprovação da resolução, que daria um trampolim para que países adotassem suas próprias medidas mais duras contra Teerã por se recusar a interromper o enriquecimento de urânio.

O Irã, no entanto, alertou a Rússia, sua parceira comercial, para não apoiar as medidas punitivas contra a República Islâmica. Diplomatas ocidentais esperam que os 12 membros do Conselho, incluindo todos os cinco com poder de veto, votem pela resolução. Brasil, Turquia e Líbano devem ser contrários às sanções.

Diplomatas ocidentais disseram à Reuters em condição de anonimato haver um indivíduo e 41 instituições numa lista negra no esboço de resoluções. Eles identificaram a pessoa como Javad Rahiqi, diretor de um centro nuclear em Isfahan, onde o Irã tem uma unidade de processamento de urânio.

Apesar de as potências do Conselho terem concordado com a lista, os Estados Unidos e a China seguem discutindo um ponto, o que significa que ela poderá sofrer pequenas mudanças antes da votação, disseram os diplomatas.

Aqueles incluídos na lista negra da ONU por laços suspeitos com os programas nuclear e de mísseis do Irã podem enfrentar limitações em viagens internacionais e congelamento de bens.

Em Quito, no Equador, a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, afirmou nesta terça-feira que as sanções são as "mais significativas que o Irã já enfrentou".

O esboço da resolução foi resultado de meses de conversas entre EUA, Grã-Bretanha, França, Alemanha, China e Rússia. As quatro potências ocidentais desejavam medidas mais duras, algumas contra o setor energético iraniano, mas Pequim e Moscou trabalharam intensamente para diluir estas propostas.

"REAÇÃO APROPRIADA"

A resolução prevê medidas contra mais bancos iranianos no exterior. Estabelece também uma vigilância sobre transações com qualquer banco iraniano, inclusive o Banco Central.

Além disso, amplia o embargo de armas ao Irã e cria restrições a pessoas, empresas e entidades ligadas à Guarda Revolucionária e às Linhas de Navegação da República Islâmica do Irã.

Uma fonte iraniana de alto escalão alertou para uma "reação apropriada" por parte do país contra as potências mundiais. Um parlamentar disse que Teerã vai reconsiderar sua cooperação com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) se as sanções forem aprovadas --uma ameaça que o país já fez anteriormente.

O Irã insiste no caráter pacífico do seu programa nuclear, a despeito das suspeitas ocidentais em contrário. O país já desafiou cinco resoluções do Conselho de Segurança exigindo que paralise suas atividades de enriquecimento de urânio, processo que pode gerar combustível para reatores civis ou para armas nucleares.

Em Londres, Gates disse que vários países devem aprovar rapidamente medidas ainda mais duras do que o pacote da ONU.

"Um dos muitos benefícios da resolução é que irá fornecer uma plataforma jurídica para que nações individuais então tomem ações adicionais para irem bem além da resolução em si", disse ele. "Acredito que várias nações estejam preparadas para agir bem prontamente."

"Não acho que tenhamos perdido a oportunidade de impedir os iranianos de terem armas nucleares."

Em Istambul, o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, alertou a Rússia a "não ficar ao lado dos inimigos do povo iraniano." Ele participou na Turquia de uma cúpula junto ao primeiro-ministro russo, Vladimir Putin.

Putin por sua vez disse que encontraria Ahmadinejad ainda nesta terça-feira, e prometeu que as sanções não serão excessivas.

"Teremos uma oportunidade de discutir esses problemas se o meu colega iraniano tiver tal necessidade", disse ele, acrescentando que não haverá obstáculos ao "desenvolvimento da energia nuclear pacífica do Irã."

Ahmadinejad disse que o acordo nuclear que ele fechou em maio com os governos de Turquia e Brasil foi uma oportunidade que não irá se repetir.

Esse acordo previa que o Irã entregasse ao exterior 1.200 quilos de urânio baixamente enriquecido, para em troca receber, no prazo de um ano, 120 quilos de material nuclear enriquecido a 20 por cento para uso em um reator de pesquisas médicas.

O Irã diz, no entanto, que isso não lhe impediria de continuar enriquecendo urânio, o que o Ocidente não quer.

"Esperamos que eles possam usar essa oportunidade, mas dizemos que esta oportunidade não vai se repetir", alertou Ahmadinejad.

O presidente turco, Abdullah Gul, pediu na segunda-feira a Ahmadinejad que mostre à comunidade internacional que o seu governo está preparado para cooperar e resolver a disputa a respeito do seu programa nuclear.

(Reportagem adicional de Jon Hemming e Gleb Bryanski, em Istanbul, e Adam Entous, em Londres)

Ahmadinejad diz que acordo nuclear é uma "oportunidade única"


Após a Hillary ameaçar o Ahmadnejad, agora é a vez dele de se defender e dizer que esta oportunidade que está dando aos EUA e Cia, ou seja, as negociações para a troca de urânio enriquecido, não voltarão a se repetir.


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efe.com, Atualizado: 8/6/2010 3:18

Fonte:

http://noticias.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=24504839

Ancara, 8 jun (EFE).- O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, afirmou nesta terça-feira em Istambul que o acordo nuclear alcançado por seu país com o Brasil e a Turquia é "uma oportunidade única" que não voltará a aparecer.

Em entrevista coletiva antes do início de uma cúpula regional da qual participam 18 países asiáticos, Ahmadinejad disse aos Estados Unidos que se trata de "uma oportunidade que não voltará a se repetir" caso não seja aproveitada, informou a imprensa turca.

Brasil e Turquia fecharam recentemente um acordo com o Irã, pelo qual Teerã se compromete a entregar à Turquia 1,2 toneladas de urânio enriquecido a 3,5%, para recuperar um ano depois 120 quilos do material enriquecido a 20% para um reator.

O acordo não satisfez os EUA, que estão pressionando para impor uma nova rodada de sanções ao Irã no Conselho de Segurança das Nações Unidas.

O presidente iraniano também afirmou que o ataque israelense à frotilha mostrou "a natureza cruel e bárbara de Israel".

O primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, e seu colega turco, Recep Tayyip Erdogan, tiveram um café da manhã de trabalho antes do início da cúpula, que tem o controvertido programa atômico de Teerã como um dos principais assuntos a tratar.

A Conferência sobre Interação e Medidas de Construção de Confiança na Ásia (CICA, na sigla em inglês) nesta terça será dominada pelo ataque israelense à frota que se dirigia a Gaza e pelo programa nuclear iraniano. EFE

DT/fm

Sanções contra Irã devem ser as mais significativas já aplicadas, diz Hillary.


Agora é pra valer, a Clinton tratou logo de mais uma vez cuspir fogo e dizer que o Irã vai se dar muito mal(pra não dizer entrar em colapso comercial) com as novas sanções que a "Comunidade Internacional"(vulgo EUA) estão encabeçando.

Vamos à notícia...

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Por BBC, BBC Brasil, Atualizado: 8/6/2010 21:15

Fonte:

http://noticias.br.msn.com/mundo/artigo-bbc.aspx?cp-documentid=24512521

A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, afirmou nesta terça-feira que as novas sanções contra o Irã que devem ser votadas pelo Conselho de Segurança da ONU nesta quarta-feira serão "as mais significativas já aplicadas" contra Teerã devido a seu programa nuclear.

As declarações foram feitas durante uma entrevista coletiva em Quito, no Equador, como parte de um giro da mais alta representante da diplomacia dos Estados Unidos pela América Latina.

"É certo dizer que estas serão as sanções mais significativas que o Irã jamais sofreu", disse a secretária de Estado americana, que ainda afirmou haver uma "importante união" da comunidade internacional em relação às medidas.

A nova rodada de sanções que deve ser votada pelos membros do Conselho de Segurança na manhã desta quarta-feira recebe oposição dos governos do Brasil e da Turquia, que dizem temer que as medidas comprometam a retomada nas negociações sobre o programa nuclear iraniano.

No mês passado, os dois países - que são membros rotativos do Conselho de Segurança - intermediaram um acordo pelo qual o Irã se comprometeria a enviar urânio para ser enriquecido fora de seu território. Parte da comunidade internacional, no entanto, viu o acordo com desconfiança.

►Oposição◄

Durante a entrevista, Hillary preferiu não comentar a possibilidade de Brasil e Turquia votarem contra as sanções. Segundo diplomatas, além destes dois países, apenas o Líbano, que também é membro rotativo do Conselho, deve se opor às medidas.

"Eu não irei comentar algo que ainda não aconteceu. A votação está marcada para amanhã", disse a secretária de Estado.

Segundo Barbara Plett, correspondente da BBC nas Nações Unidas, apesar da oposição dos três países - que não têm direto a veto no Conselho de Segurança - há poucas dúvidas sobre a aprovação de uma nova rodada de sanções contra Teerã.

O governo iraniano argumenta que seu programa nuclear tem fins pacíficos, mas parte da comunidade internacional acredita que o país esteja tentando desenvolver armas atômicas.

►Resolução◄

A Organização das Nações Unidas já impôs três rodadas de sanções contra o país devido ao seu programa atômico, proibindo o comércio de material nuclear "sensível" com o Irã, congelando bens de entidades e pessoas envolvidas com o programa nuclear e proibindo todas as exportações de armas do país.

Embora as novas sanções tenham sido suavizadas após negociações com a Rússia e a China - que têm poder de veto no Conselho de Segurança - elas devem reforçar ainda mais as medidas já existentes.

Entre outros pontos, a nova resolução deve impedir que o Irã compre diversas categorias de armas pesadas, solicita que a comunidade internacional bloqueie transações comerciais com bancos iranianos suspeitos de envolvimento com o programa nuclear e aumenta o número de iranianos que terão ativos bloqueados em bancos internacionais.

Segundo a embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Susan Rice, as novas sanções têm o objetivo de convencer o Irã a interromper seu programa nuclear e retomar as negociações.

"Há uma séria de medidas sérias e compulsórias nesta resolução. Ela é forte e ampla e deve ter um impacto significativo no Irã", disse Rice nesta terça-feira.

►Negociações◄

Também nesta terça-feira, o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, afirmou que seu país desistirá de manter negociações sobre seu programa nuclear caso o Conselho de Segurança da ONU aprove novas sanções contra Teerã.

Durante uma visita a Istambul, na Turquia, para uma reunião regional sobre segurança, o líder iraniano disse que a recente proposta de acordo nuclear, mediada por Brasil e Turquia, era uma oportunidade única e que não será repetida.

"O acordo de Teerã mostrou a todos que não apenas a Turquia e o Brasil, mas muitos outros países do mundo, querem o progresso na atual situação. O acordo de Teerã deu aos Estados Unidos e seus aliados uma nova oportunidade e esperamos que eles usem esta oportunidade da melhor forma possível", disse Ahmadinejad.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Agora vai!


Depois da campanha popular que dizia para todos se mobilizarem para assinar a favor do Projeto de Lei que proíbe a candidatura de candidatos "rabujados" com a justiça para concorrerem ao poder, agora o Lula sancionou.

O Ficha Limpa faz com que pessoas condenadas por corrupção eleitoral, por compra de voto ou por gastos ilícitos de recursos de campanha fiquem inelegíveis por oito anos.

O projeto também torna inelegíveis pelo mesmo prazo detentores de cargo na administração pública condenados em órgão colegiado por abuso de poder econômico.

É só esperar para ver se na prática, não vai virá uma lei pra "Inglês vê", que fica só no papel.


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Fonte:

http://noticias.br.msn.com/brasil/artigo.aspx?cp-documentid=24475973

Por Leonencio Nossa, Agencia Estado, Atualizado: 4/6/2010 19:18

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou hoje, sem vetos, o projeto Ficha Limpa. A lei deve ser publicada no Diário Oficial da União (DOU) da próxima segunda-feira. Ao sancionar o projeto da forma como foi aprovado pelo Congresso, o presidente mantém o texto da emenda polêmica que estabeleceu apenas para futuros condenados o impedimento de se candidatarem. A Advocacia Geral da União (AGU) já havia recomendado a sanção do projeto sem vetos.

O texto do Ficha Limpa estabelece que pessoas condenadas por corrupção eleitoral, por compra de voto ou por gastos ilícitos de recursos de campanha fiquem inelegíveis por oito anos. O projeto também torna inelegíveis pelo mesmo prazo detentores de cargo na administração pública condenados em órgão colegiado por abuso de poder econômico.

"Eu falo com eles na linguagem deles. O 6° mandamento diz "Não matarás"!


Foi esta uma das frases que o primeiro ministro da Turquia, Tayyip Erdogan, acusou Israel de não seguir sequer seus princípios espirituais, e desta forma são traidores de si mesmos.

O principal motivo da indignação de Erdogan foi o fato de que os nove mortos na investida israelense contra o comboio com ajuda humanitária que ia para Gaza, todos eram turcos e estavam em um navio de bandeira turca.

Erdogan ainda afirmou que já havia dito aos americanos que não considera os militantes do Hamas como terroristas, e sim combatentes da resistência, lutando por sua terra de direito, pois conquistaram com uma eleição legal.

Mas antes que tenhamos qualquer opinião sobre o que os EUA acham de tudo isso, só gostaria de informar que Israel é o "Amigo do Oriente" dos EUA, pois se fosse um outro pais sem essa "camaradagem", com certeza a chapa iria esquentar, o que vemos que não vai acontecer nem tão cedo, afinal de contas, a Guerra do Oriente só vai acontecer em 2012, segundo o infiltrado na elite Lindsey Williams, no programa de rádio do Alex Jones, onde botou a boca no trombone recentemente, falando inclusive da queda do dólar e do petróleo, numa linha de tempo de dois anos.



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Fonte:

http://noticias.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=24474568

Por Reuters, reuters.com, Atualizado: 4/6/2010 17:02

Por Ayla Jean Yackley

ISTAMBUL (Reuters) - O primeiro-ministro da Turquia, Tayyip Erdogan, acusou Israel nesta sexta-feira de trair sua religião, enquanto bandeiras palestinas estavam por toda parte no funeral de um ativista turco morto quando soldados israelenses invadiram um barco humanitário que ia para Gaza.

A morte de nove turcos numa embarcação de bandeira turca em águas internacionais na segunda-feira durante uma operação executada por comandos israelenses para deter um comboio com ajuda humanitária fez estremecer as relações dos dois países que já foram aliados.

Erdogan intensificou a retórica anti-Israel em um discurso exibido pela televisão feito a simpatizantes do partido AK, de tendência islâmica, na cidade de Konya, na Anatólia.

"Vocês (Israel) mataram brutalmente Furkan Dogan, de 19 anos. Qual fé, qual livro sagrado pode ser uma desculpa para matá-lo?", perguntou Erdogan, referindo-se a um dos nove ativistas mortos.

"Eu falo com eles na linguagem deles. O sexto mandamento diz 'não matarás'. Vocês não entenderam? Direi mais uma vez. Eu digo em inglês: 'you shall not kill'. Vocês ainda não entenderam? Então eu falarei na sua língua. Eu digo em hebreu 'Lo Tirtzakh'."

Prometendo nunca abandonar o povo palestino, Erdogan associou as mortes dos palestinos pelos israelenses às mortes civis turcas causadas pelo conflito com militantes separatistas curdos.

"Eles mataram os bebês nos braços de suas mães assim como os terroristas aqui. Eles mataram crianças inocentes em suas bicicletas", afirmou ele.

Ele também defendeu o governo palestino do Hamas.

"O Hamas é (formado por) combatentes da resistência lutando por sua terra, eles são palestinos. Eles venceram uma eleição e agora estão em prisões de Israel. Eu disse isso aos americanos, que eu não aceito o Hamas como um grupo terrorista."

Os simpatizantes do partido AK responderam cantando "Primeiro-ministro Mujahid" - usando o termo para guerreiro sagrado do Islã.

Em Istambul, o pai de Cevdet Kiliclar desmaiou ao lado do caixão do filho enquanto milhares de pessoas se ajoelhavam para orar na mesquita de Beyazit em homenagem ao jornalista de 38 anos que trabalhava para a entidade beneficente que organizou a flotilha de ajuda humanitária.

Bandeiras palestinas, pretas, brancas e verdes agitavam sobre a congregação, ao lado de algumas do Hamas e do grupo libanês Hizbollah.

Aviso prévio de Israel aos ativistas


Agora é a vez de Israel voltar a mostrar que não dá o braço a torcer só porque tem sido alvo de protestos por vários países.

O primeiro ministro de Israel, Avigdor Lieberman, informou que qualquer navio que tentar furar o bloqueio naval israelense será interceptado, pois eles não querem arriscar que armas possam chegar contrabandeadas de forma camuflada as mãos dos militantes do Hamas, inimigos dos Israelenses.


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Fonte:

http://noticias.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=24473419

Por Reuters, reuters.com, Atualizado: 4/6/2010 15:13

JERUSALÉM (Reuters) - Israel impedirá que outro navio levando ajuda humanitária e ativistas ultrapasse seu bloqueio e chegue à Faixa de Gaza, disse o ministro de Relações Exteriores, Avigdor Lieberman, nesta sexta-feira.

Israel, que enfrenta um protesto internacional por sua operação naval na segunda-feira em que nove ativistas foram mortos em um navio que ia para Gaza, prometeu impedir que a embarcação Rachel Corrie chegue à costa de Gaza.

"Interceptaremos o navio, e também qualquer outro navio que tentar prejudicar a soberania de Israel. Não existe chance de a Rachel Corrie chegar à costa de Gaza", afirmou Lieberman a uma emissora de televisão israelense.
(Texto de Ori Lewis)

Último navio do comboio humanitário segue para Gaza


Depois do enérgico ataque israelense aos navios humanitários que estavam a caminho de Gaza, agora é a vez do último navio retardatário, o cargueiro irlandês "Rachel Corrie"; este último ficou pra trás devido a problemas mecânicos inacabados e agora está pronto para mais uma jornada à Gaza.

Só nos resta esperar que não aconteça o que aconteceu da outra vez: morte de nove ativistas pelos soldados israelense, estes que alegaram ter sido agredidos primeiro.


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Fonte:

http://noticias.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=24472453

efe.com, Atualizado: 4/6/2010 17:26

Jerusalém, 4 jun (EFE).- O cargueiro irlandês "Rachel Corrie", o último navio do comboio humanitário, seguia nesta sexta-feira para Gaza e na primeira hora da tarde navegava a 150 milhas da faixa palestina, segundo um dos grupos que organiza a expedição.

Em comunicado enviado à Agência Efe a partir do Chipre, a porta-voz da organização "Free Gaza", Greta Berlin, afirma que a tripulação do navio não tem intenção de desembarcar no porto israelense de Ashdod, como quer Israel, mas na faixa palestina.

No texto diz que o navio "chegará neste sábado a Gaza".

O comunicado detalha que a embarcação ainda navegava por águas internacionais e não tinha chegado à região de exclusão marítima israelense, e que a comunicação entre o navio e base no Chipre é "bastante difícil e às vezes até impossível".

De acordo com o texto, o "Rachel Corrie" transporta 1,2 mil toneladas de ajuda humanitária para a população da faixa palestina, e entre os passageiros está a pacifista norte-irlandesa e prêmio Nobel da Paz Mairead Maguire e um ex-subsecretário-geral das Nações Unidas de nacionalidade irlandesa, Denis Halliday.

O comunicado destaca ainda a presença a bordo do navio do ativista malaio Matthias Chang Wen Chieh, quem foi assessor para assuntos políticos do ex-primeiro-ministro da Malásia Mahathir Mohamed.

"Free Gaza" divulgou o comunicado depois que fontes diplomáticas israelenses afirmaram nesta manhã que Israel mantinha contato para que o navio descarregasse a ajuda humanitária no porto israelense de Ashdod e desistisse de chegar à faixa palestina.

Israel advertiu que impedirá a chegada do "Rachel Corrie" a Gaza, como fez na segunda-feira com os outros navios do comboio.

O Exército israelense atacou na segunda os outros seis navios com ajuda humanitária e matou nove ativistas turcos (um deles com dupla nacionalidade turco-americana) que viajavam em uma das embarcações, a "Mavi Marmara".

Na abordagem, em águas internacionais, ainda ficaram feridos dezenas de ativistas, na maioria cidadãos turcos.

Pouco depois que "Free Gaza" divulgasse o comunicado em que detalhou que o "Rachel Corrie" navegava a 150 milhas de Gaza, a diplomacia israelense distribuiu uma declaração na qual afirma que "não querem o enfrentamento, só querem abordar o navio".

Na declaração, assinada pelo diretor-geral do Ministério de Exteriores israelense, Yossi Gal, adverte que Israel "está preparado para receber o navio".

Também disseram que "se o navio decidir atracar em Ashdod, garantimos o desembarque (dos passageiros) seguro".

E inclui uma oferta; "após uma inspeção para assegurar que não inclui material bélico, nos comprometemos a levar a mercadoria a Gaza. Representantes do navio e das ONGs seriam bem-vindos para acompanhar a transferência da carregamento".

Na declaração não há referência, no entanto, a nenhum resultado das gestões diplomáticas para que o navio atraque em Ashdod.

A sangrenta abordagem militar da segunda-feira representou o maior massacre de ativistas internacionais cometido pelo Estado de Israel em mais de seis décadas de existência e as autoridades israelenses o justificaram com o argumento de que alguns integrantes do comboio humanitário têm conexões com redes terroristas.

Além de levar ajuda a Gaza, a frota tinha a intenção política de romper o bloqueio de Israel sobre a faixa que desde há três anos é controlada pelo movimento islamita Hamas.

Desde então, 1,5 milhão de pessoas que vivem em Gaza sofrem uma grave situação humanitária devido ao bloqueio de Israel.

O "Rachel Corrie", que se distanciou das demais embarcações com ajuda humanitária por problemas técnicos, tem o nome carregado de simbolismo. Rachel Corrie era uma ativista americana que em 2003 foi esmagada em Gaza por uma escavadeira militar israelense quando, segundo testemunhos da imprensa, exercia papel de "escudo humano".