terça-feira, 10 de agosto de 2010

OMS dá por encerrada a "Pandemia" da H1N1


Acabou a Pandemia? Mas que pandemia?

O que podemos ver hoje é que quem mais lucrou com todo o teatro da "Pandemia H1N1" foram as indústrias farmacêuticas, que até chegaram a misturar as vacinas dos idosos com as da Gripe A pra vender mais dos seus altos estoques previamente e estrategicamente abastecidos.

Porém, todo este ganho significativo financeiro por parte das indústrias farmacêutica teve severas conseqüências, e foi justamente na saúde da população, que sofreu com os diversos efeitos colaterais da “vacina” da Gripe A e que infelizmente ainda acredita que se acaso a Rede Globo de Televisão faz campanha para todos tomarem a vacina, é porque todos devem tomar.

Lembremos também que a Globo ocultou os caso de síndrome de Guillain-Barré e muitos outros danos sofridos por várias e várias pessoas após tomarem a “vacina”(veneno), e o pior, ainda fez campanha de anti-informação, pois a emissora fez questão de dizer ao vivo no Jornal Nacional que tudo o que está sendo espalhado na Internet é puro “Boato”.


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Fonte:

http://br.noticias.yahoo.com/s/afp/100810/saude/oms_sa__de_gripe

Ter, 10 Ago, 11h18

GENEBRA (AFP) - A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou nesta terça-feira o fim da pandemia de gripe H1N1, a primeira do século XXI, que deixou 18.500 mortos no mundo depois de sua identificação em abril de 2009 na América do Norte.

"O mundo já não está na fase seis de alerta pandêmico. Estamos num período de pós-pandemia", anunciou a diretora da OMS, Margaret Chan, em uma teleconferência.

"O novo vírus H1N1 está chegando ao fim", acrescentou a diretora da OMS.

Margaret Chan ratificou dessa forma as recomendações do comitê de especialistas da OMS, que pela manhã decidiu declarar o fim da pandemia da gripe suína, que foi anunciada em 11 de junho de 2009.

Site iraniano exibe "covas" para tropas invasoras


Última chamada para difuntos, quem se candidata?

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Fonte:

http://noticias.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=25146711

Por Reuters, reuters.com, Atualizado: 10/8/2010 14:37

TEERÃ (Reuters) - Uma agência de notícias iraniana postou um vídeo em seu site do que diz serem covas coletivas escavadas em preparação para uma eventual invasão.

As imagens duvidosas, acompanhadas por uma música ominosa, mostram fileiras e fileiras de covas, numa área deserta.

O vídeo foi postado no site da agência de notícias semioficial Fars:

http://www.farsnews.com/media.php?nn=8905160650

mas não havia indicações sobre quando o vídeo foi produzido.

O site afirmou que o Instituto pela Defesa dos Valores da Guerra Santa, que em geral publica livros e filmes sobre a guerra entre Irã e Iraque, de 1980 a 1988, postou o vídeo "para mostrar simbolicamente a prontidão do Irã em enterrar invasores do solo iraniano."

Os Estados Unidos e Israel informaram que não descartam a possibilidade de um ataque militar contra o Irã a fim de evitar que o país obtenha uma arma nuclear, algo que a República Islâmica afirma que não tem como objetivo.

As autoridades iranianas endureceram sua retórica nas últimas semanas, ameaçando fechar o Golfo para a marinha mercante -- algo que teria um impacto enorme sobre o mercado global de petróleo -- e atacar Israel, caso seja atacado.

Lula assina decreto para seguir sanções da ONU ao Irã


▬►Qual é o presidente que pode dizer que é contra as sanções ao Irã e depois de algum tempo simplesmente assina um decreto a favor das mesmas?◄▬
→Se você pensou "LULA", sua resposta está correta←

De que adiantaria mostrar o nariz ao mundo, arquitetando acordos políticos internacionais entre países que estão sendo o foco das atenções, se depois vai acabar escondendo o rabo entre as pernas na hora do "Vamo Vê"?

Foi justamente o que ocorreu com o Brasil, quando os EUA (vulgo ONU), pediu para o mesmo escolher de que "lado" está(ou estará): o da "Paz Mundial" ou do "Mal Oriental".

Só falta saber se o Tayyip Erdogan, o primeiro-ministro da Turquia, seguirá o exemplo do Lula e também vai remar a favor da "maré" americana.


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Fonte:

http://noticias.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=25147391

Por Reuters, reuters.com, Atualizado: 10/8/2010 15:37

BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou decreto para que o país cumpra as sanções das Nações Unidas contra o Irã. As medidas, no entanto, não devem afetar as relações comerciais entre o Brasil e a República Islâmica, disse nesta terça-feira o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim.

O ministro ressaltou que o Brasil não concorda com as sanções e que o presidente assinou o decreto "de certa maneira contrariado", mas acatará as medidas por respeitar as decisões dos organismos multilaterais.

"O presidente assinou o decreto porque o Brasil tem a tradição de cumprir as resoluções do Conselho de Segurança da ONU, mesmo quando não concorda eventualmente com elas, por ser fiel ao multilateralismo e por ser contra decisões unilaterais", disse Amorim a jornalistas após reunião ministerial.

"Lamentamos também que, além das sanções do Conselho de Segurança, alguns países ou grupos de países, como é o caso dos Estados Unidos e da União Europeia, tenham adotado sanções unilateralmente. Essas, evidentemente, não nos concernem diretamente."

As sanções são decorrentes do programa nuclear iraniano e atingem bancos e empresas que cooperam com o setor de energia nuclear do país. O Brasil, no entanto, não será incluído nas medidas, acredita o ministro,

"Não atinge o agronegócio porque alimentos não estão incluídos. Não creio que nada nos atinge no que estamos fazendo hoje", afirmou Amorim.

O ministro relatou ainda que o embaixador do Brasil no Irã formalizou a oferta de asilo à iraniana Sakineh Mohammadi Ashtiani, condenada à morte por suposto adultério. Amorim considerou o delito "altamente discutível, de acordo com a nossa visão de mundo", além de ser "desconcertante."

Neste ano, o Brasil, junto com a Turquia, mediou um acordo com o governo iraniano para a troca urânio de baixo enriquecimento do Irã por combustível para um reator de pesquisas médicas, na tentativa de acalmar as preocupações de potências mundiais com o programa nuclear do país.

O acordo, no entanto, foi minimizado pelos líderes dos países que têm assento permanente no Conselho de Segurança da ONU e uma nova rodada de sanções foi imposta ao país.

"Não cremos que um isolamento contribua para uma solução pacífica da questão. Isolamento, em geral, contribui para mais radicalismo... apenas atinge os mais pobres e vulneráveis, como nós vimos no Iraque", comentou o chanceler.

O Ocidente suspeita que o programa tenha como objetivo a fabricação de armas nucleares, o que Teerã nega.

(Reportagem de Fernando Exman)

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█▬►Qualquer semelhança das sanções nucleares ao Irã com as supostas "armas iraquianas" que o Bush "escancarou" no seu governo antes de invadir o Iraque, não é mera coincidência.◄▬█

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Obama diz que missão no Iraque deve acabar dia 31


Tudo bem que esta notícia é de ontem, mas vale a pena ver como o Obama tem a cara de pau de anunciar a "vitória" americana e a derrota do eixo do mal e conseqüentemente a saída à francesa do Iraque no exato momento da mais recente escalada da violência no país em um colapso político, enquanto isso, o Iraque permanece destruído e muitos dos iraquianos em condições precárias de sobrevivência.


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Fonte:

http://br.noticias.yahoo.com/s/02082010/25/mundo-obama-diz-missao-no-iraque.html

[Notícia de Seg, 02 Ago, 01h51]

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, vai reiterar hoje que a missão de combate norte-americana no Iraque deve ser encerrada no dia 31 de agosto, apesar da mais recente escalada de violência no país árabe e do persistente impasse político em Bagdá. "A dura verdade é que nós não vimos o fim do sacrifício norte-americano no Iraque", declarará Obama, em discurso a ser proferido em Atlanta, segundo trechos de declarações preparadas que vazaram para a imprensa.

"Não se enganem: nosso comprometimento com o Iraque está mudando, passando de um esforço militar liderado por nossas tropas para um esforço civil conduzido por nossos diplomatas", dirá o presidente norte-americano. O anúncio de Obama vem à tona em um momento no qual a situação no Iraque parece voltar a se deteriorar. O governo dos EUA vem prometendo há dois anos um fim responsável para a guerra no Iraque, atualmente em seu sétimo ano.

No entanto, julho foi o mês com mais mortes relacionadas ao conflito em mais de dois anos, segundo números oficiais divulgados pelo governo iraquiano no fim de semana. Ao mesmo tempo, o país árabe encontra-se sem um governo efetivo desde as eleições gerais de março, que terminaram sem um vencedor claro. As diferentes facções políticas do país ainda não conseguiram um acordo para a formação de uma coalizão. As informações são da Dow Jones.

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Tenho certeza que os camaradas europeus dos EUA perguntariam ao Obama nos bastidores:

▬►"-Será que valeu a pena ir com tanta cede ao pote (petróleo) a ponto de afundar o país inteiro na cara de todos?"

E o Obama responderia:

▬►"-Que nada, agora é a vez da ameaça atômica iraniana, precisamos ser rápidos meus camaradas afinal de contas, nós(EUA) é que fazemos a paz do mundo."